domingo, 16 de maio de 2010
ODIR
OLHAR URBANO
DR. ODIR MACEDO
Faleceu em 11 de maio 2010 em Belém –PA
Hoje foi um dia de orações pela memória do advogado paraense e amapaense de coração ODIR MACEDO.
Dr, Odir foi uma pessoa que aprendi a respeitar pelo seu amor as artes plásticas, no Amapá, provavelmente um dos maiores acervos de obras de ARTE era dele.
Como jornalista fiz inúmeras matérias sobre o seu amor pelas artes plásticas, ele era proprietário do Hotel Marabaixo um centro de cultura do Amapá.
Aos domingos dentro da minha espiritualidade, eu somente AGRADEÇO a DEUS através da presença espiritual do Dr, Acylino, e este domingo as minhas preces foram direcionadas para a chegada do Dr, Odir ao Pai celestial.
Que a sua espiritualidade possa ser de luz e de amor com as pessoas que ele deixou aqui.
Pela sua importância o Amapá mereceria te-lo velado, e depois ele seria enterrado em Belém.
Foi um cidadão que muito contribuiu para a justiça do Amapá. E eu tive o prazer de conhece-lo.
PERIGO
OLHAR URBANO
DISCRIMINAÇÃO NO CASO KONISHI
Dr.Leonai Garcia quer injeção letal para o assassino de Carol.
Por> Neca Machado- Bacharel em Direito
Em pleno século XXI fala se muito em DIREITOS, mas, o que a sociedade não vê é a eficácia e a aplicabilidade desses “ditos” direitos.
“Há duas formas de discriminar: a primeira, visível, reprovável de imediato e a segunda, indireta, que diz respeito a prática de atos aparentemente neutros, mas que produzem efeitos diversos sobre determinados grupos.”
No caso KONISHI a discriminação é visível ao relacionar o crime a uma motivação SEXUAL de Marcelo Konishi com o assassino.
Vivemos um processo de desenvolvimento das relações sexuais, muito se avançou, nesses últimos séculos, muitas conquistas foram reconhecidas pela sociedade, porem, ainda existe a tal discriminação CAMUFLADA em um verdadeiro pacto de silencio sobre as atividades sexuais desenvolvidas por muita “gente de Bem da sociedade”.
Lá fora todo mundo sabe, todo mundo critica, mas dentro de casa, fecham se as cortinas e o silencio impera, como um PACTO de harmonia de convivência hipócrita entre as famílias, existem muitas famílias formadas de homossexuais que se casaram, tiveram filhos e morrem de medos de serem descobertos.
Por aqui todo mundo sabe quem pratica sexo com quem, todo mundo fala de quem é ladrão, todo mundo sabe quem é prostituta, homossexual ou lésbica..
Mas, quando você leva essa pessoa a JUSTIÇA, lá as coisas mudam de rumo...
Eu sempre repito que fui conhecer o ser humano na Justiça, lá ele se humilha, fica acuado, tem medo....
O assassino confesso do caso KONISHI cometeu um CRIME, e por sinal HEDIONDO, mas, ele tem DIREITOS, a defesa e ao contraditório, ele jamais poderá ser MORTO como um acerto de contas pelo que cometeu.
Onde fica a JUSTIÇA se o matarem na penitenciaria, onde fica a sua proteção desde que o estado o colocou sob seu poder¿
Se o MATAREM, sua família tem direitos a indenização.
ERROS existiram não se pode negá-los.
O assassino cometeu um crime cruel contra 3 pessoas indefesas das quais ele gozava de confiança.
A vitima, cometeu erros, ela como detentora de conhecimento jurídico e cientifico, JAMAIS poderia ter colocado em sua casa alguém que conheceu em pouco tempo, ela estava no Amapá somente 3 anos, deveria e tinha a obrigação de ter PRUDENCIA.
Não teve.
Agora querer fazer justiça com as próprias mãos é DISCRIMINAÇÃO.
Será que retornamos ao tempo de olho por olho, dente por dente¿
Não dá para aceitar.
O ex jogador Bira veio ao radio revoltado dizer que nem conhecia o assassino.
Independente de quem cometeu CRIMES, alguém vai ter que apóia-lo quer seja a família ou a justiça, nenhum PAI ou Mãe manda o filho praticar CRIMES.
Se praticou, tem que PAGAR, vai receber a sanção que a justiça lhe impuser, mas se esquivar de apóia-lo, também é crime.
Se não quiser ir a delegacia se expor, contrate um Advogado, mas o que não se pode é deixar voltar as velhas praticas de olho por olho.
Tem JUSTIÇA.
Eu acredito na justiça
A sua defesa é uma garantia constitucional, ele deve ter MOTIVOS, cabe a policia investiga-los.
Existe um PROCESSO que terá fim, lá a sociedade vai saber o que de fato aconteceu.
Para o direito, existe muita analogia de interpretações.
O que eu não aceito é INCITAR A MORTE DO ASSASSINO em um veiculo de comunicação de AMPLA abrangência,
Há um perigo iminente de não se fazer justiça através da justiça.
DISCRIMINAÇÃO NO CASO KONISHI
Dr.Leonai Garcia quer injeção letal para o assassino de Carol.
Por> Neca Machado- Bacharel em Direito
Em pleno século XXI fala se muito em DIREITOS, mas, o que a sociedade não vê é a eficácia e a aplicabilidade desses “ditos” direitos.
“Há duas formas de discriminar: a primeira, visível, reprovável de imediato e a segunda, indireta, que diz respeito a prática de atos aparentemente neutros, mas que produzem efeitos diversos sobre determinados grupos.”
No caso KONISHI a discriminação é visível ao relacionar o crime a uma motivação SEXUAL de Marcelo Konishi com o assassino.
Vivemos um processo de desenvolvimento das relações sexuais, muito se avançou, nesses últimos séculos, muitas conquistas foram reconhecidas pela sociedade, porem, ainda existe a tal discriminação CAMUFLADA em um verdadeiro pacto de silencio sobre as atividades sexuais desenvolvidas por muita “gente de Bem da sociedade”.
Lá fora todo mundo sabe, todo mundo critica, mas dentro de casa, fecham se as cortinas e o silencio impera, como um PACTO de harmonia de convivência hipócrita entre as famílias, existem muitas famílias formadas de homossexuais que se casaram, tiveram filhos e morrem de medos de serem descobertos.
Por aqui todo mundo sabe quem pratica sexo com quem, todo mundo fala de quem é ladrão, todo mundo sabe quem é prostituta, homossexual ou lésbica..
Mas, quando você leva essa pessoa a JUSTIÇA, lá as coisas mudam de rumo...
Eu sempre repito que fui conhecer o ser humano na Justiça, lá ele se humilha, fica acuado, tem medo....
O assassino confesso do caso KONISHI cometeu um CRIME, e por sinal HEDIONDO, mas, ele tem DIREITOS, a defesa e ao contraditório, ele jamais poderá ser MORTO como um acerto de contas pelo que cometeu.
Onde fica a JUSTIÇA se o matarem na penitenciaria, onde fica a sua proteção desde que o estado o colocou sob seu poder¿
Se o MATAREM, sua família tem direitos a indenização.
ERROS existiram não se pode negá-los.
O assassino cometeu um crime cruel contra 3 pessoas indefesas das quais ele gozava de confiança.
A vitima, cometeu erros, ela como detentora de conhecimento jurídico e cientifico, JAMAIS poderia ter colocado em sua casa alguém que conheceu em pouco tempo, ela estava no Amapá somente 3 anos, deveria e tinha a obrigação de ter PRUDENCIA.
Não teve.
Agora querer fazer justiça com as próprias mãos é DISCRIMINAÇÃO.
Será que retornamos ao tempo de olho por olho, dente por dente¿
Não dá para aceitar.
O ex jogador Bira veio ao radio revoltado dizer que nem conhecia o assassino.
Independente de quem cometeu CRIMES, alguém vai ter que apóia-lo quer seja a família ou a justiça, nenhum PAI ou Mãe manda o filho praticar CRIMES.
Se praticou, tem que PAGAR, vai receber a sanção que a justiça lhe impuser, mas se esquivar de apóia-lo, também é crime.
Se não quiser ir a delegacia se expor, contrate um Advogado, mas o que não se pode é deixar voltar as velhas praticas de olho por olho.
Tem JUSTIÇA.
Eu acredito na justiça
A sua defesa é uma garantia constitucional, ele deve ter MOTIVOS, cabe a policia investiga-los.
Existe um PROCESSO que terá fim, lá a sociedade vai saber o que de fato aconteceu.
Para o direito, existe muita analogia de interpretações.
O que eu não aceito é INCITAR A MORTE DO ASSASSINO em um veiculo de comunicação de AMPLA abrangência,
Há um perigo iminente de não se fazer justiça através da justiça.
CRIME
OLHAR URBANO
ENIGMA NO CASO KONISH
Apesar da prisão do suspeito pelo triplo assassinato, ocorrido em Macapá, que vitimou toda a família da advogada Caroline Camargo com requinte de crueldade, ainda existem muitas perguntas sem respostas.
É responsabilidade da Policia que investiga o caso concluir, e entregar a imprensa um relatório conclusivo das investigações.
Porque o verdadeiro motivo para esse, que esta sendo considerado um dos maiores CRIMES do Amapá, apesar de que por aqui, já tivemos casos horripilantes de mortes de famílias também.
O que indigna a sociedade amapaense, e todos que conheciam a vitima, Caroline Camargo, são as versões que estão sendo divulgadas pelos meios de comunicação.
Jornais trazem em suas paginas que ela mantinha um caso com o assassino Wellington Luis Raad da Costa, outro escreve que o crime foi ódio gay, comentaram até que o ex companheiro um advogado, teria também motivos para assassiná-la.
Que Raad teria 18, em outro 19 anos, enfim, são muitas contradições que devem ser esclarecidas por quem detem a responsabilidade de repassar corretamente as informações para a população do Brasil e do Exterior, porque o crime esta em rede internacional e o pai dos meninos morava no Japão.
Da certeza, somente a morte de uma profissional que sem perspectivas de sucesso, em sua cidade no sul do Brasil veio ao Amapá buscar melhorias de vida, e aqui, encontrou a MORTE, alem de terem acabado com sua família.
O que profissionais das diversas áreas do conhecimento humano reiteram é que “não sabemos com quem convivemos”, quem colocamos em nossas vidas e ao nosso redor, quem anda com nossos filhos, o que fazem nossos filhos, como anda a sexualidade de nossos filhos,¿ são tantas perguntas sem respostas, que a família precisa rever VALORES.
O ser humano precisa REVER os modelos de educação.
REFLEXÃO
Um jovem aparentemente “de bem” sem antecedentes, sem usar substancias psicoativas, mas com desvios de comportamentos gravíssimos.
Que destrói uma família, que macula a imagem tanto da mãe como do filho, será que este menino era Homossexual¿ Será que a advogada não soube escolher um novo parceiro¿
Será que este realmente foi o motivo¿
Com a palavra o Ministério Publico.
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