busco me educar como espírita para um novo amanhecer e descubro na beleza de singelas flores, a sensibilidade luminosa de meus amigos que se foram, eles normalmente me deixam um sinal, são luzes de esperança para o meu coração
domingo, 17 de agosto de 2008
LUMINOSIDADE
MENSAGEM A UM AMIGO.
“Verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração...”
Quando me despeço temporariamente de alguém que se vai muitas vezes sem deixar um gesto de despedida, eu me sinto leve porque teremos um reencontro futuramente, esta é a certeza da vida, busco me educar como espírita para um novo amanhecer e descubro na beleza de singelas flores, a sensibilidade luminosa de meus amigos que se foram, eles normalmente me deixam um sinal, são luzes de esperança para o meu coração, e através das minhas preces, os invoco para um novo amanhecer cheio de luz e suavidade.
“Verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração...”
Quando me despeço temporariamente de alguém que se vai muitas vezes sem deixar um gesto de despedida, eu me sinto leve porque teremos um reencontro futuramente, esta é a certeza da vida, busco me educar como espírita para um novo amanhecer e descubro na beleza de singelas flores, a sensibilidade luminosa de meus amigos que se foram, eles normalmente me deixam um sinal, são luzes de esperança para o meu coração, e através das minhas preces, os invoco para um novo amanhecer cheio de luz e suavidade.
DESPEDIDA
MENSAGEM A UM AMIGO.
“Verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração...”
Muitas vezes deixamos as oportunidades se perderem ao vento, é a pressa, é o momento, é o desalento,
Muitas vezes sentimos saudade e não desabrochamos como uma flor, devagar e quando aberta com um brilho especial, porque corremos; vivemos sob o domínio da pressa, sem tempo de sorrirmos ou descobrirmos o que o outro tem de especial, sabemos sim, somente enxergarmos as dificuldades, os riscos, o medo e os defeitos dos outros, e quando paramos para reconhecer a importância das pessoas que nos cercam é MUITO TARDE.
É A HORA DA DESPEDIDA.
ALCIMAR foi embora aos 61 anos de idades, viveu intensamente sua história, porque ninguém vive 61 anos sem história, ao seu redor SOMENTE AMIGOS, porque as autoridades onde ele “serviu” como servidor não apareceram por lá, é assim: atualmente pioneiros, servidores dedicados e verdadeiros amapaenses só são velados pelos seus vizinhos, amigos verdadeiros e alguns conhecidos.
“Verdadeiros amigos deixarão marcas em seu coração...”
Muitas vezes deixamos as oportunidades se perderem ao vento, é a pressa, é o momento, é o desalento,
Muitas vezes sentimos saudade e não desabrochamos como uma flor, devagar e quando aberta com um brilho especial, porque corremos; vivemos sob o domínio da pressa, sem tempo de sorrirmos ou descobrirmos o que o outro tem de especial, sabemos sim, somente enxergarmos as dificuldades, os riscos, o medo e os defeitos dos outros, e quando paramos para reconhecer a importância das pessoas que nos cercam é MUITO TARDE.
É A HORA DA DESPEDIDA.
ALCIMAR foi embora aos 61 anos de idades, viveu intensamente sua história, porque ninguém vive 61 anos sem história, ao seu redor SOMENTE AMIGOS, porque as autoridades onde ele “serviu” como servidor não apareceram por lá, é assim: atualmente pioneiros, servidores dedicados e verdadeiros amapaenses só são velados pelos seus vizinhos, amigos verdadeiros e alguns conhecidos.
ALCIMAR
MORREU O PROFESSOR ALCIMAR MACIEL
Muitas vezes nem observamos as pessoas ao nosso redor e elas passam despercebidas, mas, com o ALCIMAR era diferente, ele era “gente boa”, sorria feito um menino de coisas sem importância, às vezes sorriamos juntos de algo inexplicável, noutras ele tocava levemente minha mão de maneira sensual e assim passávamos alguns minutos de descontração no curso de pós-graduação que fazíamos juntos na Faculdade Seama.
Segunda-feira será diferente, ele não vai estar lá para o 4° modulo, talvez eu faça uma declaração de saudade, talvez eu observe a cadeira que ele sentava, talvez eu nem consiga expressar essa saudade, talvez...
Assim é o curso de uma caminhada, passamos, passamos e nem sempre somos lembrados, mas, eu lembrarei dele com seu sorriso fácil e seu ar gentil.
ADEUS...
Muitas vezes nem observamos as pessoas ao nosso redor e elas passam despercebidas, mas, com o ALCIMAR era diferente, ele era “gente boa”, sorria feito um menino de coisas sem importância, às vezes sorriamos juntos de algo inexplicável, noutras ele tocava levemente minha mão de maneira sensual e assim passávamos alguns minutos de descontração no curso de pós-graduação que fazíamos juntos na Faculdade Seama.
Segunda-feira será diferente, ele não vai estar lá para o 4° modulo, talvez eu faça uma declaração de saudade, talvez eu observe a cadeira que ele sentava, talvez eu nem consiga expressar essa saudade, talvez...
Assim é o curso de uma caminhada, passamos, passamos e nem sempre somos lembrados, mas, eu lembrarei dele com seu sorriso fácil e seu ar gentil.
ADEUS...
ACONTECE
Não acontece só com o ZÉ POVINHO, acontece também com a elite...
Um dia desses foi o filho de um desembargador que quase mata a mãe e o padrasto, agora o ex procurador mata o ex amigo...
EXTRAIDO da TV Canal 13 – Ceará.
CE: Promotor aposentado mata delegado em Fortaleza
O delegado Cid Júnior Peixoto do Amaral, 60, foi morto no início da noite de quarta-feira (13), na região metropolitana de Fortaleza, com um tiro na cabeça disparado por um amigo de infância, o procurador de Justiça aposentado Ernandes Lopes Pereira, 59.
A Polícia Civil investiga o caso. Em depoimento, Pereira disse que o tiro foi acidental. O crime ocorreu na casa do procurador.
"Eu estava tomando uísque. Nós fomos tomando, e houve o disparo da arma na hora que eu a manuseei para entregá-la a ele [Amaral]", disse o procurador à TV Verdes Mares.
Segundo Pereira, o delegado pediu para ver sua arma, uma pistola 380. "Lamento profundamente o que aconteceu. Houve um disparo fatal, um acidente que pode acontecer com qualquer um."
O delegado Andrade Júnior, que vai comandar as investigações, disse que as hipóteses de acidente e de crime premeditado serão apuradas.
Amaral havia ido com a mulher à casa do procurador para buscar a mãe, Júlia Vieira do Amaral, 84. Pereira a levara para conhecer sua nova casa, localizada em área de mansões em Eusébio (região metropolitana de Fortaleza).
O procurador também tinha convidado um irmão de Cid, o juiz Jucid Peixoto do Amaral, que não foi. No momento do crime, também havia funcionários na casa, entre eles um motorista que, segundo a polícia, é testemunha ocular do assassinato. O teor do depoimento do motorista não foi revelado.
Vizinho da família de Amaral na infância, Pereira foi procurador de Justiça no Amapá e se aposentou como corregedor-geral da instituição. Ele disse que ambos não se viam havia anos e que por isso o procurou.
O crime foi por volta das 18h. Como a Polícia Militar não conseguiu entrar na casa ao chegar, houve rumores de que o procurador estaria mantendo a mãe do delegado como refém, o que Pereira nega.
Segundo o coronel Carlos Ribeiro, da Polícia Militar, foi a mãe do delegado quem entregou a arma do crime ao primeiro policial que chegou.
Para prender Pereira, porém, foi necessário arrancar a cerca elétrica e invadir a casa, uma hora e meia depois do crime. A PM diz que fez isso porque não estava conseguindo contato com as pessoas dentro da casa o procurador afirma que não estava localizando o controle do portão.
Pereira foi levado nesta quinta-feira a uma cela no quartel do Corpo de Bombeiros, onde ficam presos em Fortaleza com direito a prisão especial
Um dia desses foi o filho de um desembargador que quase mata a mãe e o padrasto, agora o ex procurador mata o ex amigo...
EXTRAIDO da TV Canal 13 – Ceará.
CE: Promotor aposentado mata delegado em Fortaleza
O delegado Cid Júnior Peixoto do Amaral, 60, foi morto no início da noite de quarta-feira (13), na região metropolitana de Fortaleza, com um tiro na cabeça disparado por um amigo de infância, o procurador de Justiça aposentado Ernandes Lopes Pereira, 59.
A Polícia Civil investiga o caso. Em depoimento, Pereira disse que o tiro foi acidental. O crime ocorreu na casa do procurador.
"Eu estava tomando uísque. Nós fomos tomando, e houve o disparo da arma na hora que eu a manuseei para entregá-la a ele [Amaral]", disse o procurador à TV Verdes Mares.
Segundo Pereira, o delegado pediu para ver sua arma, uma pistola 380. "Lamento profundamente o que aconteceu. Houve um disparo fatal, um acidente que pode acontecer com qualquer um."
O delegado Andrade Júnior, que vai comandar as investigações, disse que as hipóteses de acidente e de crime premeditado serão apuradas.
Amaral havia ido com a mulher à casa do procurador para buscar a mãe, Júlia Vieira do Amaral, 84. Pereira a levara para conhecer sua nova casa, localizada em área de mansões em Eusébio (região metropolitana de Fortaleza).
O procurador também tinha convidado um irmão de Cid, o juiz Jucid Peixoto do Amaral, que não foi. No momento do crime, também havia funcionários na casa, entre eles um motorista que, segundo a polícia, é testemunha ocular do assassinato. O teor do depoimento do motorista não foi revelado.
Vizinho da família de Amaral na infância, Pereira foi procurador de Justiça no Amapá e se aposentou como corregedor-geral da instituição. Ele disse que ambos não se viam havia anos e que por isso o procurou.
O crime foi por volta das 18h. Como a Polícia Militar não conseguiu entrar na casa ao chegar, houve rumores de que o procurador estaria mantendo a mãe do delegado como refém, o que Pereira nega.
Segundo o coronel Carlos Ribeiro, da Polícia Militar, foi a mãe do delegado quem entregou a arma do crime ao primeiro policial que chegou.
Para prender Pereira, porém, foi necessário arrancar a cerca elétrica e invadir a casa, uma hora e meia depois do crime. A PM diz que fez isso porque não estava conseguindo contato com as pessoas dentro da casa o procurador afirma que não estava localizando o controle do portão.
Pereira foi levado nesta quinta-feira a uma cela no quartel do Corpo de Bombeiros, onde ficam presos em Fortaleza com direito a prisão especial
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