domingo, 20 de setembro de 2009
BERLIM
OLHAR URBANO
BERLIM
O MUNDO esta em BERLIM para a Maratona 2009, ontem foi a Maratona infantil ou mini maratona, com mais de 5.000 participantes infantis do mundo todo, aqui se concentram pessoas do mundo todo, ha uma diversidade cultural imensa que so a capital da Alemanha poderia nos proporcionar.
Mas vejo com preocupação, apesar de toda a segurança, a VULNERABILIDADE da Embaixada dos EUA, ao lado do Portão de Brandeburgo e do outro Lado o Memorial do Holocausto, NÃO TINHA NENHUM GUARDA.
Reconheço que a tecnologia IMPERA POR AQUI, existem sitemas de monitoramento eletrico mas a Embaixada norte americana serve de alvo de extremistas e radicais.
Senti o perigo de perto.
Amanha vou aos ALPES DA BAVIERA E DEPOIS A AUSTRIA.
1. Quem quer fazer a Europa de carro tem que planejar, tudo possui valor elevado, a qualidade de vida nao tem semelhança, possui indices excepcionais.
2. EU ESCOLHI FAZER MAIS DE 50 CIDADES DA EUROPA e nao quis UM CARRO, este foi o meu presente de Manfred. O VALOR DE UM CARRO.
3. Passagem, despesas com Hoteis, alimentação, gasolina,passagem de barcos, SPA.... UM CARRO
NÃO ME ARREPENDO DE NADA.
HOLOCAUSTO
OLHAR URBANO
O monumento, criado pelo americano de origem judaica Peter Eisenman, está situado a poucos metros da antiga chancelaria de Hitler e do bunker no qual o líder nazi cometeu suicídio, no dia 30 de abril de 1945.
Com 95 centímetros de largura e 2,38 metros de comprimento, os blocos têm alturas variadas de até 4,7 metros e ficam separados por 95 centímetros, formando um grande labirinto.
Sob os blocos, há uma galeria com fotos, nomes e destino das vítimas do holocausto, mas qualquer visitante precisaria de seis anos e sete meses para ler tudo o que está lá.
Foram 17 anos de críticas, debates, escândalos e concessões ao que o mainstream político permitiu. O resultado é um lugar construído, quase um não-lugar, uma lembrança dedicada aos judeus assassinados e não um registro das barbaridades em si.
Em 90 mil metros quadrados, 2711 colunas. A cor, o cinza escuro. A referência automática, um cemitério, mesmo que esta associação seja revidada por Eisenman. "A simplicidade é talvez o que provoca", assinala o arquiteto.
Personificação do horror
Memorial do HolocaustoNo subterrâneo, ao qual se chega através de uma escada que se encontra quase "de repente", o Centro de Informações. Nenhuma placa, nenhuma indicação. Na entrada, seis rostos, com nomes e origem, personificam de forma direta a morte dos seis milhões de judeus. As cores: preto, branco e cinza. São quatro espaços quadrados.
"É um grito silencioso no espaço climatizado. As imagens são relativamente pequenas, há poucos registros das montanhas de cadáveres, quase nada do horror das câmaras de gás, dos tiros, dos espancamentos, enforcamentos, torturas até a morte. À abstração do Memorial corresponde uma certa decência da documentação", observa o diário Der Tagesspiegel.
Um banco de dados dispõe cerca de 700 biografias, uma amostra do total de seis milhões de vítimas da Shoa. A partir do momento em que estes indivíduos, com seus nomes e dados biográficos – idade, profissão, estado civil e condições em que morreram – são extraídos do todo, o visitante se vê confrontado com histórias individuais, pessoais. "As biografias foram escolhidas ao acaso, mas respeitam um certo sistema. Elas espelham a estrutura das nacionalidades das vítimas judias. Isso significa que metade das biografias ali apresentadas é de judeus poloneses", conta o historiador Jürgen Lillteicher, responsável pela escolha.
Dimensões da memória
Para o visitante que circula entre as colunas e depois desce "aos porões", a existência do Memorial provoca, como descreve o diário Der Tagesspiegel, "uma pequena viagem: do nós até o eu. Visto de fora, o Memorial é dominado pela massa pura, por suas dimensões, pela amplitude do campo de colunas em cinza escuro. Neste momento, a percepção tende a ser coletiva, abstrata, geral – não importa se gostando ou não da arquitetura de Eisenman. Dentro, o indivíduo entra em contato com as lembranças individuais".
HOLOCAUSTO
OLHAR URBANO
O monumento, criado pelo americano de origem judaica Peter Eisenman, está situado a poucos metros da antiga chancelaria de Hitler e do bunker no qual o líder nazi cometeu suicídio, no dia 30 de abril de 1945.
Com 95 centímetros de largura e 2,38 metros de comprimento, os blocos têm alturas variadas de até 4,7 metros e ficam separados por 95 centímetros, formando um grande labirinto.
Sob os blocos, há uma galeria com fotos, nomes e destino das vítimas do holocausto, mas qualquer visitante precisaria de seis anos e sete meses para ler tudo o que está lá.
Foram 17 anos de críticas, debates, escândalos e concessões ao que o mainstream político permitiu. O resultado é um lugar construído, quase um não-lugar, uma lembrança dedicada aos judeus assassinados e não um registro das barbaridades em si.
Em 90 mil metros quadrados, 2711 colunas. A cor, o cinza escuro. A referência automática, um cemitério, mesmo que esta associação seja revidada por Eisenman. "A simplicidade é talvez o que provoca", assinala o arquiteto.
Personificação do horror
Memorial do HolocaustoNo subterrâneo, ao qual se chega através de uma escada que se encontra quase "de repente", o Centro de Informações. Nenhuma placa, nenhuma indicação. Na entrada, seis rostos, com nomes e origem, personificam de forma direta a morte dos seis milhões de judeus. As cores: preto, branco e cinza. São quatro espaços quadrados.
"É um grito silencioso no espaço climatizado. As imagens são relativamente pequenas, há poucos registros das montanhas de cadáveres, quase nada do horror das câmaras de gás, dos tiros, dos espancamentos, enforcamentos, torturas até a morte. À abstração do Memorial corresponde uma certa decência da documentação", observa o diário Der Tagesspiegel.
Um banco de dados dispõe cerca de 700 biografias, uma amostra do total de seis milhões de vítimas da Shoa. A partir do momento em que estes indivíduos, com seus nomes e dados biográficos – idade, profissão, estado civil e condições em que morreram – são extraídos do todo, o visitante se vê confrontado com histórias individuais, pessoais. "As biografias foram escolhidas ao acaso, mas respeitam um certo sistema. Elas espelham a estrutura das nacionalidades das vítimas judias. Isso significa que metade das biografias ali apresentadas é de judeus poloneses", conta o historiador Jürgen Lillteicher, responsável pela escolha.
Dimensões da memória
Para o visitante que circula entre as colunas e depois desce "aos porões", a existência do Memorial provoca, como descreve o diário Der Tagesspiegel, "uma pequena viagem: do nós até o eu. Visto de fora, o Memorial é dominado pela massa pura, por suas dimensões, pela amplitude do campo de colunas em cinza escuro. Neste momento, a percepção tende a ser coletiva, abstrata, geral – não importa se gostando ou não da arquitetura de Eisenman. Dentro, o indivíduo entra em contato com as lembranças individuais".
OBELISCODAVITORIA
OLHAR URBANO
ESTOU EM BERLIM
NO MIRANTE DO OBELISCO DA VITORIA OU COLUNA DA VITORIA
Foi inaugurada em 2 de setembro de 1873 e representa a comemoracao da vitoria da Prussia sobre a Austria, Dinamarca e Franca entre 1864 e 1871.
O Siegessäule ou Obelisco da Vitória ou Coluna da Vitória, fica em Berlim na Alemanha, e foi concluído em 1873 para comemorar as vitórias militares da Prússia sobre a Áustria, Dinamarca e França entre 1864 e 1871.
O obelisco foi originalmente erigido no Reichstag, tendo sido transportado para o seu local actual, na Strasse 17 Juni, perto do Grosser Tiergaren, um grande parque público, em 1937.
O Siegessäule tem 66,89 metros, e no seu topo fica uma estátua de bronze de 5 metros de Vitória, deusa da vitória militar.
Uma escadaria de 285 degraus leva ao topo da coluna, onde há uma plataforma de observação a 45 metros acima do nível térreo.
EU NAO CONSEGUI SUBIR OS ULTIMOS DEGRAUS, FIQUEI COM MEDO.
BRANDEMBURGO
OLHAR URBANO
Portão de Brandemburgo
Estou em berlim
O Portão de Brandemburgo , Porta de Brandenburgo ou "Porta de Brandemburgo" (em alemão: "Brandenburger Tor")
é um tipo de arco do triunfo, símbolo da cidade de Berlim, capital e maior cidade da Alemanha. Está localizada a 52°30'58.4"N, 13°22'38.7"
E. É o único remanescente de uma série de outras entradas de Berlim. Constitui na terminação monumental da "Unter den Linden" (uma das principais avenidas da cidade), que dá acesso à residência real. Sua construção foi ordenada pelo rei prussiano Frederico Guilherme II (Friedrich Wilhelm II) e executada pelo arquitecto Carl Gotthard Langhans.
Construída no estilo neoclássico no projecto de Carl Gotthard Langhans, possui doze colunas dóricas de estilo grego. Sendo seis de cada lado.
Há cinco vãos centrais por onde passam cinco estradas. Sobre o arco está a "quadriga" (estátua da deusa grega Eirene ou Irene - deusa da paz, em uma biga puxada por quatro cavalos). Originalmente a quadriga estava com sua frente voltada para a parte oeste de Berlim, de costas para a "Pariser Platz", mas os soviéticos fizeram a inversão, ficando sua face voltada para leste (que era a parte oriental de Berlim). Suas dimensões são: 26 m de altura, 11 m de profundidade e 65 m de largura. (visto de frente).
BRANDEBURGO
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Portão de Brandemburgo
Estou em berlim
O Portão de Brandemburgo , Porta de Brandenburgo ou "Porta de Brandemburgo" (em alemão: "Brandenburger Tor")
é um tipo de arco do triunfo, símbolo da cidade de Berlim, capital e maior cidade da Alemanha. Está localizada a 52°30'58.4"N, 13°22'38.7"
E. É o único remanescente de uma série de outras entradas de Berlim. Constitui na terminação monumental da "Unter den Linden" (uma das principais avenidas da cidade), que dá acesso à residência real. Sua construção foi ordenada pelo rei prussiano Frederico Guilherme II (Friedrich Wilhelm II) e executada pelo arquitecto Carl Gotthard Langhans.
Construída no estilo neoclássico no projecto de Carl Gotthard Langhans, possui doze colunas dóricas de estilo grego. Sendo seis de cada lado.
Há cinco vãos centrais por onde passam cinco estradas. Sobre o arco está a "quadriga" (estátua da deusa grega Eirene ou Irene - deusa da paz, em uma biga puxada por quatro cavalos).
Originalmente a quadriga estava com sua frente voltada para a parte oeste de Berlim, de costas para a "Pariser Platz", mas os soviéticos fizeram a inversão, ficando sua face voltada para leste (que era a parte oriental de Berlim). Suas dimensões são: 26 m de altura, 11 m de profundidade e 65 m de largura. (visto de frente).
ESTOUEMBERLIM
OLHAR URBANO
ESTOU EM BERLIM
DO AMAPA PARA BERLIM
A cidade serve como um importante centro do transporte continental e é "casa" para algumas das mais importantes universidades, eventos esportivos, orquestras e museus.
O rápido desenvolvimento da metrópole atraiu uma reputação internacional aos seus festivais, arquitetura contemporânea e vida noturna, sendo um grande centro turístico e moradia para pessoas de 180 nações diferentes.
ESTOUEMBERLIM
OLHAR URBANO
BERLIM
ESTOU EM BERLIM – CAPITAL DA ALEMANHA
Eu nao poderia estar na Europa, ir a Alemanha e nao conhecer BERLIM, vim ver a MARATONA 2009, o MUNDO todo esta aqui, sao milhares de pessoas do mundo todo, isto aqui virou uma BABEL.
BERLIM, tem o sabor da historia, seus MUSEUS, teatros, MONUMENTOS HISTORICOS importantes, muita gente bonita, a cidade ferve, e ninguem nem lembra do HITLER.
Berlim é a capital e um dos dezesseis estados da Alemanha. Com uma população de 3,4 milhões dentro de limites da cidade,
Berlim é a maior cidade do país, além de ser a segunda mais populosa cidade e a oitava mais populosa área urbana da União Europeia.
Situado no nordeste da Alemanha, é o centro da área metropolitana de Berlim-Brandeburgo, que inclui 5 milhões de pessoas de mais de 190 nações.
Documentada pela primeira vez no século XIII, Berlim foi sucessivamente a capital do Reino da Prússia (1701-1918), do Império Alemão (1871-1918), da República de Weimar (1919-1933) e do Terceiro Reich (1933-1945).
Após a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi dividida; Berlim Oriental se tornou a capital da Alemanha Oriental, enquanto Berlim Ocidental se tornou um exclave da Alemanha Ocidental, cercada pelo muro de Berlim, entre os anos de 1961-1989, enquanto a cidade de Bona tornou-se a capital da Alemanha Ocidental.
Após a reunificação alemã em 1990, a cidade recuperou o seu estatuto, como a capital da República Federal da Alemanha, sediando 147 embaixadas estrangeiras.
Berlim é um dos mais influentes centros de política, cultura e ciência européia.
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