sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
ALEXANDRE
OLHAR URBANO
DESCASO COM UM AMIGO
ALEXANDRE NAVEGANTE
Depois de demonstrar sua competência e sua dedicação a inúmeros políticos do Amapá, ALEXANDRE NAVEGANTE passa por momento de descaso das nossas autoridades e de seus FALSOS AMIGOS, que agora deveriam procurá-lo para lhe ajudar,
já que necessita e muito da ajuda dos amapaenses, está no HOSPITAL GERAL, e perdeu 2 costelas, e necessita de remédios e de uma cadeira de rodas.
SUCURIJU
OLHAR URBANO
Rei Momo em alta de novo
SUCURIJU RESSURGIU DAS CINZAS
Depois de vivenciar inúmeros momentos de constrangimento por parte da Presidente da Liesa, segundo seus desabafos, o nosso eterno REI MOMO SUCURIJU, como uma verdadeira serpente nortista e da Amazônia, descarrega seu veneno de alegria pelas ruas da cidade, e recebe calorosos abraços de súditos que o AMAM, como nosso irreverente Bené Tavarez que foi ao êxtase da felicidade em um beijo magistral por ocasião das comemorações do aniversario da cidade de Macapá.
OLHAR URBANO
ALVOROÇO NO PALACIO DO GOVERNO EM MACAPÁ
CABEÇAS VÃO ROLAR HOJE EM MACAPÁ
INCOMPETENCIA DO SECRETÁRIO OU INIMIGOS?
O atual governador do estado do Amapá, Waldez Goes não precisa de INIMIGOS, dentro de casa ele tem um grupos de “assessores” que não o querem vivo.
FATOS
Por ocasião das comemorações do aniversario da cidade de Macapá ontem, 04 de fevereiro, Waldez recebeu um belo presente de grego, sua nota de falecimento no site do governo, PODE? E de maneira oficial.
Não é a primeira vez que Waldez se vê as voltas com comentários maldosos, no dia 12 de fevereiro de 2004, na edição local de um Diario,N° 2.489 de 2004, Waldez teve sua foto publicada e na legenda, dizia que era “perigoso assaltante”. PODE?
Muitos jornais da época foram retirados de circulação e queimados e o dono do jornal ficou por um bom tempo na geladeira do palácio governamental.
Agora o querem MORTO dentro de casa, para muitos é incompetência do atual Secretario de comunicação que nem sequer revisou as matérias que seriam publicadas, o diretor do PRODAP Fernando Hora, não se exime da culpa, mas joga a responsabilidade para a secretaria de comunicação dizendo que tudo foi obra de pessoas que possuem senha e login e que foi internamente que publicaram a nota.
O Secretário Marcelo Rosa promete rigor na fiscalização e que investigações criminais vão pegar o responsável em um inquérito criminal. Será?
Até agora não foram presos os autores do furto dentro do comando da Policia Militar do Amapá.
A nota ainda dizia que foi de um AVC e que o Secretario especial de governo Alberto Goes estava presente.
Waldez que se cuide, será que ele consegue chegar ao Senado vivo?
Porque morto já está, segundo o Palácio do governo em nota oficial.
Por aqui tudo é culpa do CAPI, Será que essa foi de sua responsabilidade?
Que ele procure um bom banho de descarrego, pode ser com o Pai Claudio de Oxossi, que caiu, mas se levantou e nem morreu, então é muito bom.
ALVOROÇO NO PALACIO DO GOVERNO EM MACAPÁ
CABEÇAS VÃO ROLAR HOJE EM MACAPÁ
INCOMPETENCIA DO SECRETÁRIO OU INIMIGOS?
O atual governador do estado do Amapá, Waldez Goes não precisa de INIMIGOS, dentro de casa ele tem um grupos de “assessores” que não o querem vivo.
FATOS
Por ocasião das comemorações do aniversario da cidade de Macapá ontem, 04 de fevereiro, Waldez recebeu um belo presente de grego, sua nota de falecimento no site do governo, PODE? E de maneira oficial.
Não é a primeira vez que Waldez se vê as voltas com comentários maldosos, no dia 12 de fevereiro de 2004, na edição local de um Diario,N° 2.489 de 2004, Waldez teve sua foto publicada e na legenda, dizia que era “perigoso assaltante”. PODE?
Muitos jornais da época foram retirados de circulação e queimados e o dono do jornal ficou por um bom tempo na geladeira do palácio governamental.
Agora o querem MORTO dentro de casa, para muitos é incompetência do atual Secretario de comunicação que nem sequer revisou as matérias que seriam publicadas, o diretor do PRODAP Fernando Hora, não se exime da culpa, mas joga a responsabilidade para a secretaria de comunicação dizendo que tudo foi obra de pessoas que possuem senha e login e que foi internamente que publicaram a nota.
O Secretário Marcelo Rosa promete rigor na fiscalização e que investigações criminais vão pegar o responsável em um inquérito criminal. Será?
Até agora não foram presos os autores do furto dentro do comando da Policia Militar do Amapá.
A nota ainda dizia que foi de um AVC e que o Secretario especial de governo Alberto Goes estava presente.
Waldez que se cuide, será que ele consegue chegar ao Senado vivo?
Porque morto já está, segundo o Palácio do governo em nota oficial.
Por aqui tudo é culpa do CAPI, Será que essa foi de sua responsabilidade?
Que ele procure um bom banho de descarrego, pode ser com o Pai Claudio de Oxossi, que caiu, mas se levantou e nem morreu, então é muito bom.
PIONEIROS
OLHAR URBANO
NOTA ZERO NA FESTA DA CIDADE
Depois de um fiasco de publico nos 252 anos de fundação da cidade de Macapá, sem a presença do governador e do presidente Sarney que não deu o ar de sua graça, a cidade era um dia comum com muitas lojas abertas e o povo nem ai...
PIONEIROS foram para um almoço, e o que se viu, foi desrespeito a população da terceira idade, apesar do Prefeito ter repassado verbas, que poderiam ser para a contratação de garçons, idosos debaixo de sol, aglomerados em busca de comida e depois na chuva.
Já é hora de se pensar em mudar o almoço dos Pioneiros para outro local, lá atrás da Igreja não dá mais, é pequeno, sem condições de conforto para quem já chegou a terceira idade.
NOTA ZERO.
CAPI
OLHAR URBANO
CAPIBERIBE E SEU AMOR POR MACAPÁ
NOTA DEZ
Nas comemorações dos 252 anos de fundação da cidade de Macapá, o ex-governador João Alberto CAPIBERIBE demonstrou generosidade e respeito as tradições do Amapá, diferente do atual governador que nem sequer apareceu por lá, e visitou familiares do radialista J.NEY no centro velho da cidade.
CAPI recebeu calorosos abraços de pessoas que o estimam, demonstrando que mesmo fora do poder ainda detém correligionários e adeptos de seu estilo, foi cumprimentado pelo Delegado Antonio Cardoso, Pioneiros locais, o jornalista João Silva dentre outros.
Conversei com ele e me relatou que vem para Senador, deve dar trabalho, porque é amado por muita gente.
NOTA ZERO
CAPI tem adeptos e tem INIMIGOS também, um deles é o atual deputado federal EVANDRO MILHOMEM, que em tom descortês e irônico ao ser informado que CAPI estava no evento, declarou em bom tom: “eu quero que ele se f.....”
CAPI fez inúmeros políticos que estão no poder atualmente, e hoje dizem que nem o conhecem,
Isto é bem feito por não saber escolher ALIADOS, a partir de agora deve selecionar seu circulo de AMIGOS com mais rigor, porque quem tem pena do miserável, fica no lugar dele segundo o velho ditado popular.
DESABAFO
OLHAR URBANO
Macapá-AP, 03 de fevereiro de 2010.
Neca Machado.
Com formação e especialização da área de segurança pública (ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL/UFPA) não posso ficar apenas prendendo infratores e achar que a minha missão está sendo cumprida a contento. Apenas com essa visão estaria sendo um profissional ainda meio amador. Não posso apenas ficar salvando os que se lançam do precipício (administrando apenas as consequências) deixando de contribuir para amparar os suicidas ainda no momento da decisão de pular (agir nas causas da violência).
E é com essa vontade de contribuir com os problemas em sua gênese que quero tocar numa causa de violência (que também tem outro viés) que é a falta de geração de empregos lícitos para pais de família e para muitos jovens que a cada ano estão aptos para o mercado de trabalho.
Essas pessoas precisam de cidadania e cidadania só de dá de tiver pelo menos uma fonte de renda lícita para suprir suas necessidades mais urgentes (alimentação - ninguém vive sem comer e vai morrer; vestuário - se alguém for encontrado pela polícia na rua, nu, será preso por atentado violento ao pudor).
Duvido você que vai ler este apelo viver sem dinheiro?! Principalmente se tem um filho para criar. Porque até filho (falta de pagamento de pensão alimentícia - que é paga com dinheiro) leva o pai para a cadeia. Já vi vários devedores de pensão (e alguns desempregados) parar na cadeia. E um deles me confessou: "eu não tenho como pagar só se for roubar".
Este é o retrato da falta de empregos no Amapá.
E, na contramão da dor e do desespero desse e de muitas pessoas que lhes faltam cidadania, li numa reportagem de um jornal local (parece que a reportagem estav a para divulgar boas ações do poder público) reportando sobre o fechamento de várias lavagens de carro pela cidade.
Dizia a reportagem que estavam todas irregulares (até concordo) mas não concordo em fechá-las. Ainda sob a acusação de o dono (por contratar pessoas irregularmente; de poluir o meio ambiente, etc) e seus trabalhadores (por serem crianças e adolescentes - mas não proporcionam a seus pais, muitas vezes, as condições básicas para criar essas crianças e jovens com dignidade - se é que um lavador de carros não pode ter dignidade) serem criminosos.
Fechá-las é ato muito extremo. Pode ser um incremento a mais para o aumento da violência. Aliás, o próprio fechamento já é um ato de violência. Um ato insensato do poder público que ao contrário, deveria somar com esses geradores de emprego lícito, mesmo que seja insalubre, mas é melhor trabalhar assim, do que ser um traficante ou um aviãozinho de drogas ilícita s.
Seria mais relevante para a sociedade se o poder público pudesse incrementar mais um, mais esse, empreendimento que gera emprego e renda para centenas de pessoas (pais e filhos de família) com empréstimos; informações técnicas (cursos de formação); informações sobre a preservação ambiental (utilização de desinfetantes, sabão, água, etc) e a legalização do empreendimento (com taxas promocionais, incentivos fiscais, impostos reduzidos, etc) para essas pessoas passem de bandidos e criminosos para empresários geradores de empregos lícitos e seus empregados se sintam incluídos no meio social com um emprego que lhes dê dignidade e não sejam excluídos e jogados na rua da amargura, simplesmente porque queriam trabalhar - sem muitas vezes outras oportunidades, e buscar seu dinheiro lícito (resultado de seu suor) para suprir suas necessidades e de seus familiares (até mesmo dos pais e mães desempregados ou já sem forças e possibilidades de prover seu sustento e de sua prole).
Posso prender, e assim estaria agindo como profissional - a serviço do Estado - aqueles que conscientemente praticam um crime (corruptos, colarinho branco, etc), mas que não estão marginalizados e que o Estado dá todas as possibilidades de ser um cidadão honesto. E, não posso prender, e dizer que sou um profissional, se prender apenas os marginalizados, e o pior, que o próprio Estado os marginalizou!
TCel CORRÊA
Especialista em Gestão Estratégica em Defesa Social/UFPA.
Macapá-AP, 03 de fevereiro de 2010.
Neca Machado.
Com formação e especialização da área de segurança pública (ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL/UFPA) não posso ficar apenas prendendo infratores e achar que a minha missão está sendo cumprida a contento. Apenas com essa visão estaria sendo um profissional ainda meio amador. Não posso apenas ficar salvando os que se lançam do precipício (administrando apenas as consequências) deixando de contribuir para amparar os suicidas ainda no momento da decisão de pular (agir nas causas da violência).
E é com essa vontade de contribuir com os problemas em sua gênese que quero tocar numa causa de violência (que também tem outro viés) que é a falta de geração de empregos lícitos para pais de família e para muitos jovens que a cada ano estão aptos para o mercado de trabalho.
Essas pessoas precisam de cidadania e cidadania só de dá de tiver pelo menos uma fonte de renda lícita para suprir suas necessidades mais urgentes (alimentação - ninguém vive sem comer e vai morrer; vestuário - se alguém for encontrado pela polícia na rua, nu, será preso por atentado violento ao pudor).
Duvido você que vai ler este apelo viver sem dinheiro?! Principalmente se tem um filho para criar. Porque até filho (falta de pagamento de pensão alimentícia - que é paga com dinheiro) leva o pai para a cadeia. Já vi vários devedores de pensão (e alguns desempregados) parar na cadeia. E um deles me confessou: "eu não tenho como pagar só se for roubar".
Este é o retrato da falta de empregos no Amapá.
E, na contramão da dor e do desespero desse e de muitas pessoas que lhes faltam cidadania, li numa reportagem de um jornal local (parece que a reportagem estav a para divulgar boas ações do poder público) reportando sobre o fechamento de várias lavagens de carro pela cidade.
Dizia a reportagem que estavam todas irregulares (até concordo) mas não concordo em fechá-las. Ainda sob a acusação de o dono (por contratar pessoas irregularmente; de poluir o meio ambiente, etc) e seus trabalhadores (por serem crianças e adolescentes - mas não proporcionam a seus pais, muitas vezes, as condições básicas para criar essas crianças e jovens com dignidade - se é que um lavador de carros não pode ter dignidade) serem criminosos.
Fechá-las é ato muito extremo. Pode ser um incremento a mais para o aumento da violência. Aliás, o próprio fechamento já é um ato de violência. Um ato insensato do poder público que ao contrário, deveria somar com esses geradores de emprego lícito, mesmo que seja insalubre, mas é melhor trabalhar assim, do que ser um traficante ou um aviãozinho de drogas ilícita s.
Seria mais relevante para a sociedade se o poder público pudesse incrementar mais um, mais esse, empreendimento que gera emprego e renda para centenas de pessoas (pais e filhos de família) com empréstimos; informações técnicas (cursos de formação); informações sobre a preservação ambiental (utilização de desinfetantes, sabão, água, etc) e a legalização do empreendimento (com taxas promocionais, incentivos fiscais, impostos reduzidos, etc) para essas pessoas passem de bandidos e criminosos para empresários geradores de empregos lícitos e seus empregados se sintam incluídos no meio social com um emprego que lhes dê dignidade e não sejam excluídos e jogados na rua da amargura, simplesmente porque queriam trabalhar - sem muitas vezes outras oportunidades, e buscar seu dinheiro lícito (resultado de seu suor) para suprir suas necessidades e de seus familiares (até mesmo dos pais e mães desempregados ou já sem forças e possibilidades de prover seu sustento e de sua prole).
Posso prender, e assim estaria agindo como profissional - a serviço do Estado - aqueles que conscientemente praticam um crime (corruptos, colarinho branco, etc), mas que não estão marginalizados e que o Estado dá todas as possibilidades de ser um cidadão honesto. E, não posso prender, e dizer que sou um profissional, se prender apenas os marginalizados, e o pior, que o próprio Estado os marginalizou!
TCel CORRÊA
Especialista em Gestão Estratégica em Defesa Social/UFPA.
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