sábado, 29 de setembro de 2007
PARABÉNS
PARABENS a esta autoridade do Judiciário amapaense que despojado de vaidades, se deslocou pela cidade para sentenciar um pleito de um munícipe, demonstrando que a Prefeitura de Macapá trata “iguais de maneira desigual”.
Se tem que tirar um, que tire todo mundo, assim é a lei, por que não coloca-la em pratica? Isto demonstra incompetência no gerenciamento municipal, a legislação é NORMA e deve ser aplicada também com rigor a quem desrespeita-la. A PMM dentro do direito administrativo, possui poder de policia.
ORIGEM
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Ao nascer no norte do Brasil, na fronteira com a Guiana francesa ao sabor do vento do maior rio de água doce do mundo, o Amazonas, me considero UMA AMAZÔNIDA em sua plenitude.
Minha terra também tem Palmeiras, parodiando o poeta nacional, e pelo seu solo pátrio os pássaros que aqui gorjeiam também são cantadores. Por minhas entranhas os senhores da floresta abençoaram-me com suas ervas miraculosas e num magnífico cenário desta paisagem singular, me fortaleço continuamente fazendo com que meu sangue nativo circule com a força de meus ancestrais indígenas e africanos. SOU UMA AMAZÔNIDA!
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Por cultivar minha origem
Por amar minha raiz
Por debruçar-me sobre este solo,
Com a força motriz.
De quem sabe de sua historia
De quem ama o seu País.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Sentada nas embarcações
Caminhando sobre bolsões...
Cultivando o meu solo
Preservando minha fonte,
Sou deste solo errante
Como o maestro lapidante,
Que nas águas barrentas
Deste torrão tucuju
Descobre seu diamante.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
De vagidos cristalinos
De soberbo coração,
Que navego andarilha
Pelos campos altaneiros,
Deste solo trigueiro
Fincado no meio do mundo,
Abençoado e profundo.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Nascida na maior Floresta
Sentindo o vento na testa
Fazendo de minha aquarela,
Uma verdadeira festa.
Pedindo sempre a benção
De meus deuses e padroeiros,
Para que nunca pereça.
Em momentos traiçoeiros.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Voando em asas imaginarias
Como uma Fênix nortista
Que nunca perde de vista,
O chão de sua raiz.
Posso caminhar tão longe (Australia, Argentina, Uruguay, Guiana Francesa...)
Que sempre volto faceira,
Para minha terra altaneira
No norte deste País.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Que desce nossas ladeiras,
Que se extasia por inteira,
Com as manifestações
Que varam noites a fio
Neste recanto sutil,
Onde o som do Batuque
Penetra na carne
Cortando em golpes certeiros
Lembranças de meus pioneiros.
No vai e vem do equinócio.
Como animais no CIO.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
Banhada com água benta
Apaixonada por pimenta
Que se embrenha nas matas
Cortando nossos afluentes,
Como a lamina luzente
De um viajeiro andante
Debruçado sobre sabores
Desta terra singular
Onde cheiros e paladares
São divinos manjares
De Deuses do alem mar.
SOU UMA AMAZÔNIDA!
De pés na areia
Na lama
Na chuva,
Na maré.
Na calçada,
Na verdejante floresta,
Desta terra abençoada,
Por uma linha imaginaria cortada
Na beira de um Igarapé.
MACAPÁ
Infelizmente o gestor municipal do Amapá, não CUMPRE o que determina o plano Diretor da cidade, esgoto á céu aberto é um perigo para a população amapaense. No bairro do Laguinho, a água fétida inunda casas e é contaminação para crianças que não sabem a gravidade do problema. Na avenida José Antonio Siqueira na baixa do Poço do Mato o risco é iminente, a população devia acionar o Ministério Publico e processar o Prefeito.
ESGOTO
Infelizmente o gestor municipal do Amapá, não CUMPRE o que determina o plano Diretor da cidade, esgoto á céu aberto é um perigo para a população amapaense. No bairro do Laguinho, a água fétida inunda casas e é contaminação para crianças que não sabem a gravidade do problema. Na avenida José Antonio Siqueira na baixa do Poço do Mato o risco é iminente, a população devia acionar o Ministério Publico e processar o Prefeito
INCOMPETENCIA
Infelizmente o gestor municipal do Amapá, não CUMPRE o que determina o plano Diretor da cidade, esgoto á céu aberto é um perigo para a população amapaense. No bairro do Laguinho, a água fétida inunda casas e é contaminação para crianças que não sabem a gravidade do problema. Na avenida José Antonio Siqueira na baixa do Poço do Mato o risco é iminente, a população devia acionar o Ministério Publico e processar o Prefeito
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
AMIGOS
HOMENAGENS
A professora Maria Salomé Gomes Sares, nascida no Estado do Pará no dia 22 de outubro de 1953, e que faleceu em São Paulo no dia 24 de setembro de 2007, durante seu velório e enterro na cidade de Macapá, recebeu dos inúmeros AMIGOS que conquistou ao longo de sua existência no estado do Amapá, HOMENAGENS JUSTAS de uma grande EDUCADORA que soube em vida honrar com seu MISTER.
SALOMÉ
HOMENAGENS
A professora Maria Salomé Gomes Sares, nascida no Estado do Pará no dia 22 de outubro de 1953, e que faleceu em São Paulo no dia 24 de setembro de 2007, durante seu velório e enterro na cidade de Macapá, recebeu dos inúmeros AMIGOS que conquistou ao longo de sua existência no estado do Amapá, HOMENAGENS JUSTAS de uma grande EDUCADORA que soube em vida honrar com seu MISTER.
SALOMÉ
HOMENAGENS
A professora Maria Salomé Gomes Sares, nascida no Estado do Pará no dia 22 de outubro de 1953, e que faleceu em São Paulo no dia 24 de setembro de 2007, durante seu velório e enterro na cidade de Macapá, recebeu dos inúmeros AMIGOS que conquistou ao longo de sua existência no estado do Amapá, HOMENAGENS JUSTAS de uma grande EDUCADORA que soube em vida honrar com seu MISTER.
SALOMÉ
HOMENAGENS
A professora Maria Salomé Gomes Sares, nascida no Estado do Pará no dia 22 de outubro de 1953, e que faleceu em São Paulo no dia 24 de setembro de 2007, durante seu velório e enterro na cidade de Macapá, recebeu dos inúmeros AMIGOS que conquistou ao longo de sua existência no estado do Amapá, HOMENAGENS JUSTAS de uma grande EDUCADORA que soube em vida honrar com seu MISTER.
GRATIDÃO
HOMENAGENS
A professora Maria Salomé Gomes Sares, nascida no Estado do Pará no dia 22 de outubro de 1953, e que faleceu em São Paulo no dia 24 de setembro de 2007, durante seu velório e enterro na cidade de Macapá, recebeu dos inúmeros AMIGOS que conquistou ao longo de sua existência no estado do Amapá, HOMENAGENS JUSTAS de uma grande EDUCADORA que soube em vida honrar com seu MISTER.
DESRESPEITO
INGRATIDÃO
Conversei com uma assessora de comunicação do Governo do Amapá, e PERGUNTEI se o executivo faria homenagens na televisão em memória de uma Mestra recém falecida que se DOOU em prol da educação do estado.
RESPOSTA:
Imagina se o Estado fizer HOMENAGENS para os seus mais de 20 mil funcionários? O orçamento iria somente para as publicações... E saiu sorrindo.
INFELIZMENTE são PROFISSIONAIS como esta que o estado possui na comunicação, existem pessoas e “pessoas”, umas marcam por sua determinação e compromisso com o desenvolvimento, em especial o da educação, como foi o caso da MESTRA que morreu praticamente servindo a educação de um estado que não era seu de origem, mas, que aprendeu a amar como sua terra natal, outras marcam por suas INCOMPETÊNCIAS, e assim será que ainda vale se dedicar para uma gestão que nem sequer valoriza o seu suor?
terça-feira, 25 de setembro de 2007
SALOMÉ
Morre em São Paulo uma das MESTRAS mais respeitadas da área de saúde do Estado do Amapá, PROFESSORA SALOMÉ, exemplo de determinismo de uma mulher que amou a educação em sua plenitude, que descanse num ambiente de luz celestial. Homenagem de uma educadora tucuju que conviveu com seus ensinamentos.
NECA MACHADO
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
PARADOXO
SEGURANÇA
A sociedade amapaense assistiu estarrecida a propaganda de uma empresa de segurança PRIVADA, onde o garoto propaganda era o Secretário de SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO.
Isto demonstra que a segurança estatal não anda bem das pernas, sendo necessária a segurança privada. PODE?
CORREIA
SOBRE O NOVO LIVRO DE CORREIA
Poeticário revela o Ludicismo de Carlos Correia Santos
Novo livro de poemas do escritor paraense abre páginas para o jogo com os sons e significados das palavras
Palavras que se quebram e se reconstroem. Pedaços de fonemas que namoram com restos de sílabas somente para tentar reescrever o poético. Essa é a especial gramática de "Poeticário", novo livro de poemas do escritor paraense Carlos Correia Santos, editado pela RKE com projeto gráfico da artista plástica paraense Roberta Carvalho. Já no título, a obra é um convite para que o leitor mergulhe no instigante quebra-cabeça lírico que o autor propõe. "Exercito nesse livro o que eu batizo de Ludicismo, o direito poético de brincar com a escrita. Assumo o risco e o prazer de jogar com os léxicos sem o menor pudor".
Leia a seguir o que grandes autores paraenses escreverem sobre a nova obra de Correia:
NÃO HÁ CHAVE PARA O MISTÉRIO...
João de Jesus Paes Loureiro*1
(...) O livro Poeticário de Carlos Correia Santos é um livro de poesia. Poeticário, já no seu nome, estimula jogar-se ao gosto do poeta, com os algorítimos da palavra título. Poeticário. Poe. Ética. Rio. Poética. Poético. Icário! Logo em seguida, oferecendo como chave ao cofre simbólico de seu procedimento poético, numa epígrafe explicativa, diz sonhar o significado das palavras do dicionário. Quer dizer, não é na lógica da razão da língua que ele vai buscar o sentido das palavras da tribo dos seus poemas. É na imaginação. No sonho.
A poesia de Carlos Correia Santos, neste livro, usa as palavras ou a linguagem, como quem faz dobraduras de papel. Uma espécie de "origame" de palavras, dobrando as sílabas, vincando fonemas, fazendo brotar de palavras imprevistas palavras. Cada palavra como um cofre de palavras. Espelhos paralelos de significações e formas. Sabe contornar o risco daí decorrente, isto é, deixar que o prazer do jogo verbal se torne artifício. Mesmo que fossem artifícios de um artífice. O poeta sabe muito bem evitar esse risco. E também sabe que poesia se faz com palavras, é verdade, mas palavras carregadas de significação.
(...) Penso que a poesia é a encantaria da linguagem. O poeta é um pescador com o anzol do imaginário, sentado na várzea do devaneio. No rio da linguagem padrão ele mergulha a sua linha e vai buscar essas entidades submersas na língua, na cultura, na memória para torná-las a própria superfície sensível do rio-poesia-linguagem. No anzol pode vir uma imagem, um pedaço de palavra, um submarino sonho naufragado.
Em Poeticário há bons exemplos desses mergulhos na encantaria da linguagem. "Nada, nada que se compreenda" é um deles. Outro é "Blues". Aqui há desconcerto do mundo, da língua, do verso. O verbo concebido com pecado. Há uma espécie de neo-romantismo pós-moderno, o prazer da ironia, uma discreta picardia da instigação delicada.
Há, também, o gosto de jogar com a expressão, de surpreendê-la, de surpreender com ela. Não propriamente com trocadilhos. Talvez, pelo gosto do paradoxo (Desatina!, diz a rotina). Não é uma poesia que busque o vasto campo das significações da cultura ou da tradição técnica. Quer a brevidade, a transitoriedade das coisas, o instante eterno que passa ( Tod'Efêmero). Flexiona o verbo de modo inusitado e provocador de novas flexões. Violenta a língua padrão para enveredá-la no bosque do desvio da norma, a fim de poetizá-la. Busca o contraste, as inversões – da norma, da língua ou da significação ( Familiário). Domina o ritmo e joga com ilusórias dissonâncias, quando se pensa que vai cair no esperado. Muitas vezes sugere um poema hermético. Pura ilusão. O poema quando lido, relido, lido, se vai abrindo como as portas de um mistério ( Ecos de egos).
Todo poeta é um vidente da infância. Não como quem faz o caminho do retorno. Mas, aquele que leva a infância, instalando-a onde demarca seu reino de utopias. Ou então, buscando-a sempre no futuro. Não a infância como estado. A infância como liberdade de ser a de se incorporar no mundo como linguagem livre. Como afetividade aurática. Essa afetividade em plenitude da infância que enlaça o poeta ao mundo e que faz o estranhamento cativante do leitor com relação a ele. O poeta: um ser alado e leve, como queria Platão. Quer dizer: um homem adulto pesado e terrenal com a infância o tornando leve e alado.
Carlos Correia Santos é poeta. Preserva a dignidade viva e dinâmica da língua. Celebra sua energia sem a ela submeter-se. Como um amante a ela se submete enquanto a submete. Sabe acariciá-la no enlace devoto, mas, também, sabe dobrá-la quando a paixão de criar requer. Semelhante ao domador de uma égua selvagem, domina a língua pela cauda, para, ao mesmo tempo, cavalgá-la. Como poeta, já demonstra sua originalidade e quer ocupar o seu lugar distinto. O merecido lugar dos criadores, na mente e no coração dos que o lêem.
NAS DOBRADURAS DO POEMA
Alfredo Garcia*2
A chave para o entendimento deste livro de Carlos Correia Santos, Poeticário é dada, acertadamente a meu ver, pelo poeta João de Jesus Paes Loureiro: "A poesia de Carlos Correia Santos (...) usa as palavras ou a linguagem, como quem faz dobraduras de papel". Nesta linguagem-origami, o poeta paraense desdobra o vocabulário, recria formas e dá voz a outras: (...) Na verdade, usando de forma lúdica estas re-invenções da linguagem, Carlos Correia Santos propõe re-leituras do que já é fato e linguagem consumada, numa poematização do texto que se fazia cânone. É o poeta se utilizando da sua ferramenta-base, a palavra, para estruturar poemas que assemelham-se a jogos verbais (aliás, o que é a Poesia senão essa performance do lidar com o Verbo, na intransitividade da Vida?) (...) No fundo um tema único em toda a obra: a expressão do Ser pela palavra, a redenção deste em busca do que não sabe.
O LAR DO POETA
Salomão Larêdo*3
O lar do poeta é o povo. Carlos Correia Santos, poeta, sabe onde buscar a poesia para fazer o poema e versa-vice e trabalha com ferramenta de boa têmpera. Surge então "Poeticário" para o leitor apreciar nas horas da tarde, nas manhãs ensolaradas ou plúmbeas e se encantar com a liberdade que o texto inspira e fazer a necessária viagem imaginária, no ócio de que o homem e a mulher dos tempos pós modernos tanto precisam para alegrar a vida e distribuir amor e paz na contemplação do mundo novo de felicidade que os aguarda em cada esquina dos versos e anversos do artista das palavras, inventor de novas paisagens e de renovado momento, sempre profético, como deve ser todo poeta confessadamente poeta, como é o Carlos, que, com competência sagra e consagra este livro e seus poemas com a unção da própria poesia e que ela faça todo o bem que o sacramento propicia e a humanidade clama.
SOBRE CARLOS CORREIA SANTOS
Poeta, contista, cronista, dramaturgo e roteirista, Carlos Correia Santos tem feito da diversidade uma grande marca de sua carreira. É autor do premiado livro de poemas "O Baile dos Versos", obra que ganhou especial saudação da Academia Brasileira de Letras, em 1999. Como escritor na área de artes cênicas, coleciona importantes láureas regionais e nacionais, como o Prêmio IAP de Literatura Categoria Teatro (2004), o Prêmio Funarte de Dramaturgia (2003, 2004 e 2005), o Prêmio Funarte Petrobras de Fomento ao Teatro (2005), o Prêmio Funarte Petrobras de Circulação Nacional (2006) e o Edital Seleção Brasil em Cena do Centro Cultural Banco do Brasil. Seus textos teatrais já ganharam diversas montagens e já foram apresentados em Belém, São Luís, Natal, Recife, Camaçari, Piracicaba, São Paulo e Rio de Janeiro, dentre outras cidades. Suas peças já foram traduzidas para o francês e espanhol. Importantes artistas brasileiros, como Stella Miranda, já assinaram direção de suas obras. No cinema, foi agraciado com o Prêmio do Edital Curta Criança do Ministério da Cultura. Também violinista e letrista, Correia é parceiro de importantes nomes da música nortista, como Nilson Chaves e Lucinha Bastos. Assina semanalmente contos infantis no suplemento para criança de um dos maiores jornais da região Norte. MBA em Jornalismo e Gestor e Produtor de Eventos Culturais, já coordenou diversos e bem sucedidos projetos de fomento à leitura na região Norte, como o "Café com Verso e Prosa", o "Estrada de Letras" e o Programa de Ações Preparatórias para a Feira Pan-Amazônica do Livro (de 2004 a 2006). É presidente da ONG Companhia Amazônica do Livro.
Alguns testemunhos sobre seu trabalho:
"É um grande criador de conflitos narrativos" (José Louzeiro , autor de clássicos da literatura brasileira, como "Lúcio Flávio: O Passageiro da Agonia")
"Carlos Correia Santos é pombo correio da poesia. Por isso tem a palavra poeta tatuada na palma da mão". ( Mano Melo, ator e poeta, fez parte do projeto Ver o Verso, ao lado de Pedro Bial).
"Um criador profundo, com forte, rara e inegável vocação para a dramaturgia (...) merece todo o apoio que lhe possa ser dado pelas entidades e pessoas interessadas na arte e na cultura do Brasil". ( Joaquim Assis, roteirista dos filmes "O Toque do Oboé" com Paulo Betti, "For All – O Trampolim da Vitória", com Betty Faria e José Wilker e "Villa-Lobos: Uma Vida de Paixão", com Antônio Fagundes e Marcos Palmeira)
"Uma vida dedica à literatura do nosso Pará" ( Olga Savary , poeta, contista, tradutora, organizadora de antologias e uma das introdutoras do hai-kai no Brasil)
ESCALPELAMENTO
MULHERES GUERREIRAS DO MEIO DO MUNDO
Mulheres vitimas de escalpelamento conquistaram na II Conferencia de Mulheres em Brasília com apoio da Ministra Nilcea Freire e de Macapá da Secretaria de Políticas para as Mulheres Éster de Paula, mais uma conquista, farão cirurgia reparadora e a nova Lei normaliza cumprimento da proteção ao eixo do motor dos barcos, sinônimo de luta dessas guerreiras da Amazônia.
sábado, 22 de setembro de 2007
MACAPÁ
TURISMO NO MEIO DO MUNDO
TURISMO para atrair TURISTA deve priorizar uma estrutura voltada ao conforto, segurança e atrativos.
Em Macapá o turista que vir conhecer as MARAVILHAS DO MEIO DO MUNDO vai se deparar com: buracos no meio da rua, calçadas com aclives e declives, flores silvestres na calçada, lixo, cheiro de urina, fezes e até um cachorro morto, pasmem: um cachorro morto ao lado da Escola Barão do Rio Branco em pleno centro da cidade.
MACAPÁ
TURISMO NO MEIO DO MUNDO
TURISMO para atrair TURISTA deve priorizar uma estrutura voltada ao conforto, segurança e atrativos.
Em Macapá o turista que vir conhecer as MARAVILHAS DO MEIO DO MUNDO vai se deparar com: buracos no meio da rua, calçadas com aclives e declives, flores silvestres na calçada, lixo, sujo, cheiro de urina, fezes e até um cachorro morto, pasmem: um cachorro morto ao lado da Escola Barão do Rio Branco em pleno centro da cidade.
MACAPÁ
TURISMO NO MEIO DO MUNDO
TURISMO para atrair TURISTA deve priorizar uma estrutura voltada ao conforto, segurança e atrativos.
Em Macapá o turista que vir conhecer as MARAVILHAS DO MEIO DO MUNDO vai se deparar com: buracos no meio da rua, calçadas com aclives e declives, flores silvestres na calçada, lixo, sujo, cheiro de urina, fezes e até um cachorro morto, pasmem: um cachorro morto ao lado da Escola Barão do Rio Branco em pleno centro da cidade.
MACAPÁ
TURISMO NO MEIO DO MUNDO
TURISMO para atrair TURISTA deve priorizar uma estrutura voltada ao conforto, segurança e atrativos.
Em Macapá o turista que vir conhecer as MARAVILHAS DO MEIO DO MUNDO vai se deparar com: buracos no meio da rua, calçadas com aclives e declives, flores silvestres na calçada, lixo, sujo, cheiro de urina, fezes e até um cachorro morto, pasmem: um cachorro morto ao lado da Escola Barão do Rio Branco em pleno centro da cidade.
MACAPÁ
TURISMO NO MEIO DO MUNDO
TURISMO para atrair TURISTA deve priorizar uma estrutura voltada ao conforto, segurança e atrativos.
Em Macapá o turista que vir conhecer as MARAVILHAS DO MEIO DO MUNDO vai se deparar com: buracos no meio da rua, calçadas com aclives e declives, flores silvestres na calçada, lixo, sujo, cheiro de urina, fezes e até um cachorro morto, pasmem: um cachorro morto ao lado da Escola Barão do Rio Branco em pleno centro da cidade.
MACAPÁ
TURISMO NO MEIO DO MUNDO
TURISMO para atrair TURISTA deve priorizar uma estrutura voltada ao conforto, segurança e atrativos.
Em Macapá o turista que vir conhecer as MARAVILHAS DO MEIO DO MUNDO vai se deparar com: buracos no meio da rua, calçadas com aclives e declives, flores silvestres na calçada, lixo, cheiro de urina, fezes e até um cachorro morto, pasmem: um cachorro morto ao lado da Escola Barão do Rio Branco em pleno centro da cidade.
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
FELICIDADE
VENCEDORA
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
CANO
A Bahia deu um EXEMPLO de como se valorizam PIONEIROS que contribuíram para a historia através de sua importância, DONA CANÔ, mãe de Caetano Veloso recebeu uma das mais belas homenagens em vida.
Isto deveria servir de exemplo para as autoridades tucujus que nada fazem pelo nossos PIONEIROS. Por isso a Confraria Tucuju foi alvo nesta segunda, 17 de criticas por parte do radialista Luis Melo e possivelmente segundo ele, será interpelada judicialmente através do Ministério Publico local, por membros como o professor Nilson Montoril que exige prestação de contas, é uma velha historia que se repete.
EU JÁ VI ESTE FILME ANTES.
sábado, 15 de setembro de 2007
GILVANIA
FURTO
LAMENTAVEL
Por ocasião do Seminário dos Afrodescendentes nesta semana ocorrido no Sesc-Araxá, um fato lamentável que já deveria ter sido previsto pelos organizadores, “ a maquina digital de uma antropóloga do INCRA nacional, foi furtada de cima de uma cadeira quando ela se ausentou por uns minutos somente...” Ela deve levar do Amapá uma das melhores impressões.
NOTA ZERO
Se houvesse um sistema de vigilância eletrônica, este fato teria sido visualizado e punido os culpados.
(Na foto a antropóloga Dra. Alba Figueroa)
REAL
O VIDENTE E O GOVERNADOR...
Tem muitas coisas que são inexplicáveis ao olhar humano, mas, não a espiritualidade de pessoas especiais. Alguns têm missões, outros dons, outros, revelações. Porém o VIDENTE sabia de sua potencialidade, algumas vezes previu a MORTE com antecedência de anos, sentia arrepios, calafrios, visões embasadas, dores de cabeça...
O GOVERNADOR era um homem simplório, assumiu o poder, foi reeleito e esqueceu que alguns amigos do acaso o ajudaram em sua trajetória política, mas, do VIDENTE ele não conhecia seus dons. Ao vê-lo o VIDENTE pressentiu que ele corria perigo, tentou alerta-lo, mas impossível, alguns colaboradores não o deixariam dizer suas “besteiras” e ele sorriu sozinho, era superior ao governador, sabia que ele sofreria algo terrível, que seus dias estavam contados.
Sentado ao lado de uma arvore, pousou sobre si um pássaro e cantou tão forte um grito de despedida, naquele momento ele estava pensando no governador e teve a certeza que a autoridade estava mesmo destinada a não viver muito tempo. Seus olhos se fecharam e ele teve uma visão: o GOVERNADOR rodeado de insetos, alguns comiam seus olhos, outros caminhavam sobre seu corpo, era realmente o sinal de que seu fim estava próximo.
O VIDENTE não conseguiu dizer ao GOVERNADOR que ele corria perigo.
Talvez ele tenha pressentido que não viveria muito tempo.
Mas naquele momento o VIDENTE se sentiu SUPERIOR ao GOVERNADOR, ele sabia de sua morte.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
ARTE
O TEMPO
Denominei de o TEMPO uma exposição de minha autoria que fez parte do evento do I Seminário Estadual de Ações Afirmativas para a população Afrodescendente do Amapá, o trabalho busca fazer uma retrospectiva de imagens de pessoas do Amapá, onde o TEMPO os eternizou, o TEMPO resgata lembranças, modifica, eterniza, cicatriza, transforma e faz desaparecer.
MACAPÁ
AFRODESCENDENTES
Aconteceu em Macapá-Amapá, no período de 12 a 14 do corrente o maior encontro das comunidades afrodescendentes do Estado, foram momentos importantes de propostas voltadas para a população negra com avanços considerados dentro de áreas importantes como: cultura, saúde, educação e religiosidade, o evento teve a coordenação da Secretaria dos Afrodescendentes sob a responsabilidade do Secretario Liborio e contou com a presença de varias autoridades de nível internacional como a representante da Ministra Matilde Ribeiro.
sábado, 8 de setembro de 2007
ADMINISTRADOR
09 DE SETEMBRO DIA DO ADMINISTRADOR
Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador.
O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.
"09 DE SETEMBRO, DIA DO ADMINISTRADOR"
Administrar incertezas, assumir riscos, vencer desafios, conquistar resultados pela competência profissional, tem sido a luta contínua de todo Administrador.
Sou administradora de empresas com formação superior completa e com participação em 04 simpósios internacionais de gerenciamento de cidades, em Melbourne-Australia, Argentina-Buenos Aires, Montevideo-Uruguay, Caiena-Guiana francesa.
Mas, infelizmente é uma das profissões mais desrespeitadas, todo profissional quer ser administrador, não existe imposição restritiva do Conselho de classe, gestores públicos não são administradores, por isso o caos.
Mas é um momento de parabenizar os colegas.
SANTANA
LIXO
Ao inaugurar o Mercado Municipal de SANTANA, o Prefeito Antonio Nogueira deve também primar pela limpeza das ruas, o asfalto tem curvas e representa perigo, as calçadas estão cheias de mato, o campo de futebol não tem estrutura para o lazer, as ruas tem lixo por todo lugar, perto do Fórum há um grande MATAGAL, e por ai afora...
SANTANA
LIXO
Ao inaugurar o Mercado Municipal de SANTANA, o Prefeito Antonio Nogueira deve também primar pela limpeza das ruas, o asfalto tem curvas e representa perigo, as calçadas estão cheias de mato, o campo de futebol não tem estrutura para o lazer, as ruas tem lixo por todo lugar, perto do Fórum há um grande MATAGAL, e por ai afora...
SANTANA
LIXO
Ao inaugurar o Mercado Municipal de SANTANA, o Prefeito Antonio Nogueira deve também primar pela limpeza das ruas, o asfalto tem curvas e representa perigo, as calçadas estão cheias de mato, o campo de futebol não tem estrutura para o lazer, as ruas tem lixo por todo lugar, perto do Fórum há um grande MATAGAL, e por ai afora...
SANTANA
MERCADO MUNICIPAL DE SANTANA
O Prefeito do Município amapaense de SANTANA, Antonio Nogueira, merece elogios por sair na frente do prefeito de Macapá a maior cidade do Estado, quando ao tomar a iniciativa de fazer do MERCADO MUNICIPAL um pólo cultural. O Mercado congrega a população, é um centro de negócios alem, de ser um grande espaço que promove a integração da comunidade através de eventos artísticos.
SANTANA
MERCADO MUNICIPAL DE SANTANA
O Prefeito do Município amapaense de SANTANA, Antonio Nogueira, merece elogios por sair na frente do prefeito de Macapá a maior cidade do Estado, quando ao tomar a iniciativa de fazer do MERCADO MUNICIPAL um pólo cultural. O Mercado congrega a população, é um centro de negócios alem, de ser um grande espaço que promove a integração da comunidade através de eventos artísticos.
EDINHO
EDINHO DUARTE
O Deputado Edinho Duarte sofre criticas de irresponsáveis que atuam no radio amapaense diariamente “patrocinados” segundo os radialistas de acaso por seus pares na Assembléia.
SUGESTÃO:
Deputado vá a justiça, aqui no Amapá é célere e funciona, acredite nas normas jurídicas do Pais, IMAGEM é algo sagrado, esta na Constituição Federal, CARTA MAGNA BRASILEIRA, E O DANO MERECE reparação.
AFRODESCENDENTE
DEPUTADO
PIADA TUCUJU
O eleitor do Deputado Estadual o cumprimenta e pergunta: “O senhor pode me dar uns minutinhos que gostaria de fazer uma sugestão? O deputado responde com um sorriso amarelo: infelizmente amigo, eu agora não posso estou com uns empresários de São Paulo e não tenho tempo, mas o senhor pode me procurar a tarde que atendo no gabinete qualquer um.”
Conclusão:
Quando era CANDIDATO, pegava na mão do pretenso eleitor, tomava sua água, muitas vezes contaminada, comia de sua comida e contava vantagem, agora INFELIZMENTE já eleito, não tem tempo pros daqui, somente pros de LÁ... (São Paulo)
Bem feito pro eleitor que tenta agora conversar e não consegue, tem é que tomar vergonha na cara e deixar esses mentirosos seguirem outro caminho.
Essa, ninguém me contou, EU VI...
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
JOIAS
TALENTO
JOÃO VICENT FERNANDEZ
Com conhecimentos técnicos e a potencialidade de seu talento, VICENT FERNANDEZ é um jovem promissor que está no mercado de Designer amapaense concorrendo com os grandes especialistas na área de informática do Brasil, possui somente 23 anos e a marca de um grande empreendedor na área da informática.
DESIGNER
JOÃO VICENT FERNANDEZ
Desponta com uma das mais brilhantes atuações dentro do mercado da informática em designer no Amapá, concluiu recentemente o curso em Tecnólogo em WEB DESIGNER com a temática da sua monografia WEB 2.0 e recebeu com louvor a media de 9,5 e agora alem de elaborar sites, e dar suporte técnico em informática é o responsável em designer do site da Agencia de Fomento do Amapá, e também com suporte no site do Ministério Publico amapaense.
PARABÉNS.
EMPREENDEDORES
JUNIOR ACHIEVEMENT NO AMAPÁ
É a maior e mais antiga organização de educação econômica pratica e de negócios que está presente em 112 paises beneficiando 7 milhões de jovens ao ano. Foi criada nos Estados Unidos em 1919 por HORACE MOSES e Theodore Vail presidentes da Strathmore Paper Company e da American Telegraph (AT&T) respectivamente, a Junior Achievement é uma fundação educativa sem fins lucrativos mantida pela iniciativa privada. Sua missão é desenvolver jovens, promovendo a integração entre instituições de ensino e a livre iniciativa como meio de melhorar sua qualidade de vida.
Em Macapá seu fundador e presidente é o empresário JAIME DOMINGUES NUNES, e na coordenação Mônica.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
AUTOPROMOÇÃO
COISAS DO AMAPÁ
Em Macapá tem dessas coisas: “autoridades com um passado mais negro do que as asas da GRAUNA” resolvem dar aula de ética, moral, bons costumes, falam de bom senso, de honestidade, de coisas boas...
E no final se PARABENIZAM, PODE?
Colocam outdoor se promovendo, se parabenizando, agradecendo por trabalhos prestados... Agradecem a população, a comunidade, aos correligionários, etc...
Quando na realidade todos sabem que pobres e miseráveis nem tem dinheiro paras as suas necessidades básicas, muito menos para pagar outdoor.
SÃO COISAS DO AMAPÁ.
ETICA
ÉTICA E OS LADRÕES BRASILEIROS.
"Se imaginais que, matando homens, evitareis que alguém vos repreenda a má vida, estais enganados; essa não é uma forma de libertação, nem é inteiramente eficaz, nem honrosa; esta outra, sim, é mais honrosa e mais fácil: em vez de tampar a boca dos outros, preparar-se para ser o melhor possível." (Palavras atribuídas a Sócrates por Platão, ao final do seu julgamento)
Envergonho-me de ver que atualmente inúmeros LADROES no Brasil, resolveram abraçar um dos temas que mais admiro: ÉTICA.
Ladrões falam de ÉTICA como se fosse algo comum em suas vidas, quando transgrediram, jamais pensaram que seus atos ilícitos poderiam afetar: Saúde, educação, cultura, historia, religião, enfim... E agora a ÉTICA surge rotineira em suas vidas, é ética pra lá, ética pra cá...
Mas na realidade será que eles realmente sabem o que significa ÉTICA?
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
AÇAI
Lenda do AÇAI.
Conta a lenda que existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças recem-nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo.
Até que um dia a filha do cacique, chamada IAÇÃ, deu à luz uma menina que também teve de ser sacrificada. IAÇÃ ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca e pediu à Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.
Certa noite de lua IAÇÃ ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu.
IAÇÃ, inconsolável, chorou muito até morrer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira, que se encontrava carregada de frutinhos escuros.
Itaki então mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de AÇAÍ, em homenagem a sua filha (IAÇÃ invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu a ordem de sacrificar as crianças.
Açaí é o fruto da palmeira conhecida como açaizeiro, cujo nome científico é Euterpe oleracea. É uma espécie nativa das várzeas da região amazônica, especificamente dos seguintes países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e Acre).
O açaí é um alimento muito importante na dieta dos habitantes da Amazônia, onde seu consumo remonta aos tempos pré-colombianos. Hoje em dia é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa, com modificações no modo de consumo.
O açaizeiro é muito semelhante à palmeira juçara (Euterpe edulis Mart.) da Mata Atlântica, diferenciando-se por crescer em touceiras de 3 a 25 estipes (troncos de palmeira). Da palmeira, tudo se aproveita: frutos (alimento e artesanato), folhas (coberturas de casas, trançados), estipe (ripas de telhado), raízes (vermífugo), palmito (alimento e remédio anti-hemorágico).
É consumido na forma de bebidas, doces, geléias e sorvetes. O fruto é colhido subindo-se na palmeira com o auxílio de uma trançado de folha amarrado aos pés - a peconha.