sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
PERIGO
OLHAR URBANO
PARADOXO NA SAUDE DO AMAPÁ
É tão VERGONHOSO vermos um Juiz, o Dr. Marconi Pimenta mostrar através dos meios de comunicação do Amapá, a degradação da saúde publica, referente aos portadores de câncer do Estado.
Esperamos agora com a interferência de Dr. Marconi Pimenta e com as prerrogativas que ele possui como Magistrado que possa haver algo, que mude o descaso com que o Secretário Pedro Paulo trata essas pessoas. Muitos já morreram por causa da falta de medicamentos.
O Dr, Marconi tem maneiras e instrumentos de pedir a punição através do STJ e STF para processar esses gestores criminosos, porque a omissão também é CRIME.
Infelizmente fala-se muito em HUMANIZAÇÃO, mas está somente no papel, estão brincando com a inteligência das pessoas no Amapá, quando disfarçam e tentam enganar a população com MUTIRÕES de cirurgias.
Mutirões não resolvem e nem são solução, são enganações.
Porque não fazem HOSPITAIS públicos que poderão atingir um numero maior de atendimentos hospitalares?
Mutirões são enganações TEMPORARIAS, depois que passar a febre da politicagem, as dificuldades permanecem, se fizerem HOSPITAIS, o atendimento poderá ser a longo prazo.
DESRESPEITO
Em Macapá ao lado da Secretaria de Saúde do Estado no Hospital Geral, enfermeiras que trabalham no exame de ultrasom, não possuem paciência, humanização e nem tem a preocupação com a saúde publica, o local não atende as necessidades, é uma sala minúscula, sem higiene e sem condições de receber 10 pessoas ao mesmo tempo, eu observei 10 pessoas dentro de uma sala MINUSCULA e sem condições, com portadores de diversas patologias JUNTOS. Olha só o perigo de contaminação.
PARADOXO NA SAUDE DO AMAPÁ
É tão VERGONHOSO vermos um Juiz, o Dr. Marconi Pimenta mostrar através dos meios de comunicação do Amapá, a degradação da saúde publica, referente aos portadores de câncer do Estado.
Esperamos agora com a interferência de Dr. Marconi Pimenta e com as prerrogativas que ele possui como Magistrado que possa haver algo, que mude o descaso com que o Secretário Pedro Paulo trata essas pessoas. Muitos já morreram por causa da falta de medicamentos.
O Dr, Marconi tem maneiras e instrumentos de pedir a punição através do STJ e STF para processar esses gestores criminosos, porque a omissão também é CRIME.
Infelizmente fala-se muito em HUMANIZAÇÃO, mas está somente no papel, estão brincando com a inteligência das pessoas no Amapá, quando disfarçam e tentam enganar a população com MUTIRÕES de cirurgias.
Mutirões não resolvem e nem são solução, são enganações.
Porque não fazem HOSPITAIS públicos que poderão atingir um numero maior de atendimentos hospitalares?
Mutirões são enganações TEMPORARIAS, depois que passar a febre da politicagem, as dificuldades permanecem, se fizerem HOSPITAIS, o atendimento poderá ser a longo prazo.
DESRESPEITO
Em Macapá ao lado da Secretaria de Saúde do Estado no Hospital Geral, enfermeiras que trabalham no exame de ultrasom, não possuem paciência, humanização e nem tem a preocupação com a saúde publica, o local não atende as necessidades, é uma sala minúscula, sem higiene e sem condições de receber 10 pessoas ao mesmo tempo, eu observei 10 pessoas dentro de uma sala MINUSCULA e sem condições, com portadores de diversas patologias JUNTOS. Olha só o perigo de contaminação.
SANDERLEY
OLHAR URBANO
FRAGMENTOS
A minh’alma se fragmenta
Na ausência do calor, do amor
Na presença inconstante de afeto
Que fere e destrói a autoestima.
A minh’alma fragilizada
Pela leviandade de outrora
Pela vontade ferida
E a ilusão preterida.
A minh’alma consumida
Por utopias vagantes
De certo não sei a hora
Nem tanto o real prazer.
A minh’alma fragmentada
Alem da abstração
Não sei juntar os pedaços
Não sei se ajuntarão...
... pelo menos os fragmentos.
Sanderley Lobato – 20/01/2009, 00h20min.
FRAGMENTOS
A minh’alma se fragmenta
Na ausência do calor, do amor
Na presença inconstante de afeto
Que fere e destrói a autoestima.
A minh’alma fragilizada
Pela leviandade de outrora
Pela vontade ferida
E a ilusão preterida.
A minh’alma consumida
Por utopias vagantes
De certo não sei a hora
Nem tanto o real prazer.
A minh’alma fragmentada
Alem da abstração
Não sei juntar os pedaços
Não sei se ajuntarão...
... pelo menos os fragmentos.
Sanderley Lobato – 20/01/2009, 00h20min.
PERDA
OLHAR URBANO
Do site de Alcinea Cavalcante
O Amapá perde um referencial cultural e histórico
Neca Machado
“Aos 89 anos de idade, faleceu em Macapá a professora, escritora e poeta Risalva Freitas do Amaral.
A professora Risalva Freitas do Amaral nasceu em 5 de abril de 1920 na cidade de São Benedito, no Ceará. Educadora pioneira no então Território Federal do Amapá, sempre se fez presente no mundo artístico-literário. Compositora de hinos e canções, autora de crônicas, poesias, artigos, publicou vários livros, o primeiro “Gotas do Tempo” em agosto de 2001.
Seu último livro é “Retalhos de uma vida”, lançado em abril do ano passado. São crônicas, poesias e depoimentos que nos levam a fazer um passeio e conhecer um pouco mais da vida desta importante mestra, desde a sua infância.
Risalva foi minha professora de Português, em 1967 e 1968, no Colégio Amapaense.
Carinhosa, sábia, paciente, de alma linda e aura luminosa, Risalva Freitas do Amaral viverá para sempre no meu coração.”
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