domingo, 12 de abril de 2009
HORROR
QUE HORROR MEU DEUS!
Com esta frase no dia de Páscoa, abro o jornal Diário do Amapá e me deparo com uma cena DANTESCA.
“Nelcir dos Santos Dutra, 47 anos, teve morte trágica, por volta das 9h30 de ontem, na rua Carlos Drummond de Andrade, bairro Congós, ao ser atropelada por uma caçamba conduzida por Alacid Barros de Lobato, 39, inabilitado para dirigir no trânsito de veículos. A mulher, mãe de cinco filhos, foi atingida principalmente na cabeça e no tórax. Ela teve a massa encéfálica e o coração expostos. Nelcir dos Santos Dutra foi atingida quando andava de bicicleta ao lado da caçamba dirigida por Alacid. Ao desviar de um monte de lixo no acostamento, esbarrou no carro, caiu e acabou perdendo a vida.”
UM CORAÇÃO NO MEIO DA RUA LITERALMENTE!
UM CORAÇÃO.
Onde parou um coração?
No meio da rua, destroçado, acabou de parar e levou com ele um monte de sonhos, de uma mulher PAI E MAE.
Oh! Meu DEUS, eu te peço tanto pelos meus alunos que possuem bicicletas, pelo meu filho, ciclista que queria ser profissional, mas, ele não será.
O! Meu Deus, recebe esta mulher com LUZ, MUITA LUZ, porque seu caminho foi tão horrendo. Oh! meu Deus.
Que as luzes a acompanhem nessa passagem de dor.
Com esta frase no dia de Páscoa, abro o jornal Diário do Amapá e me deparo com uma cena DANTESCA.
“Nelcir dos Santos Dutra, 47 anos, teve morte trágica, por volta das 9h30 de ontem, na rua Carlos Drummond de Andrade, bairro Congós, ao ser atropelada por uma caçamba conduzida por Alacid Barros de Lobato, 39, inabilitado para dirigir no trânsito de veículos. A mulher, mãe de cinco filhos, foi atingida principalmente na cabeça e no tórax. Ela teve a massa encéfálica e o coração expostos. Nelcir dos Santos Dutra foi atingida quando andava de bicicleta ao lado da caçamba dirigida por Alacid. Ao desviar de um monte de lixo no acostamento, esbarrou no carro, caiu e acabou perdendo a vida.”
UM CORAÇÃO NO MEIO DA RUA LITERALMENTE!
UM CORAÇÃO.
Onde parou um coração?
No meio da rua, destroçado, acabou de parar e levou com ele um monte de sonhos, de uma mulher PAI E MAE.
Oh! Meu DEUS, eu te peço tanto pelos meus alunos que possuem bicicletas, pelo meu filho, ciclista que queria ser profissional, mas, ele não será.
O! Meu Deus, recebe esta mulher com LUZ, MUITA LUZ, porque seu caminho foi tão horrendo. Oh! meu Deus.
Que as luzes a acompanhem nessa passagem de dor.
MARABAIXO
NO CICLO DO MARABAIXO UM POEMA A TIA CHIQUINHA.
Por: Neca Machado
MARABAIXO
UM POEMA PARA DONA CHIQUINHA DO MESTRE BOLÃO
Vejo tua cor reluzir
Na luz tropical
Deste meu norte.
É um norte no batuque.
Coração essencial.
Com teu sorriso
Com teu olhar expressivo
Com tua altivez.
Embala sons
Embala canções
Meninos...
Com teus colares viajas,
Por longos caminhos
E quase centenária
É nosso orgulho.
Pra onde vais tia Chiquinha?
Vais dançar o MARABAIXO?
Roda tua saia rendada
Roda tua saudade no ar.
Roda o embalo do Batuque
No Laguinho
Embriagar.
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