OLHAR URBANO
BATALHÃO AMBIENTAL DO AMAPÁ
Gostaria de parabenizar o Batalhão Ambiental do Amapá pela rapidez no atendimento via 190.
Há quase dois anos convivo com o abuso de um cidadão que recentemente adquiriu uma casa de invasão na baixa da avenida Mãe Luzia em frente da minha no bairro do Laguinho.
Este cidadão não respeita o direito que tenho de dormir, ou viver em minha residência, como ele não possui atividade laboral, porque vive diretamente em sua residência que por omissão do ex prefeito João Henrique permitiu que após remanejados os antigos ocupantes, outros continuassem no local.
Ele mora no meio da avenida, coloca um carro velho no meio da avenida, coloca musica altíssima e ainda acha que tem o direito de perturbar os outros.
Disquei para o 190 e rapidamente o Batalhão ambiental se deslocou para a área. Não sei o teor da conversa, mas que ele parou, parou temporariamente, porque depois continuou.
Mas serviu de alerta.
Isto é crime ambiental se ele não sabe. Em breve vai ser processado.
SOU ESPECIALISTA EM DIREITO AMBIENTAL.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
PEDOFILIA
PF deflagra operação INOCÊNCIA contra pedofilia no Amapá
Escrita por: Chico Terra
01-Jul-2009 às 09:46
Macapá-AP: Cerca de 30 Policiais Federais deram cumprimento nesta data a quatro mandados de prisão e cinco mandados de busca e apreensão em desfavor de indivíduos que estariam cometendo abusos sexuais contra menores de idade-meninos.
A investigação começou há quatro meses quando a mãe de um menor denunciou à Polícia Federal os abusos sexuais que seu filho estaria sofrendo por diversas pessoas, fato este que causou sérios problemas psicológicos no menor, obrigando-o inclusive a mudar de estado.
Com as informações prestadas, a Polícia Federal descobriu que a área de atuação dos pedófilos era o bairro Perpétuo Socorro. Os aliciadores iam nas escolas e praças oferecendo dinheiro e outros agrados aos menores para a prática de atos libidinosos. Verificou-se que os pedófilos eram homens adultos, com posição de relativo destaque na sociedade. Num primeiro momento, os “encontros” eram intermediados pelos aliciadores, alguns menores de idade, para conseguir a confiança dos outros menores.
Quando do cumprimento de um dos mandados de prisão,um dos envolvidos estava com quatro menores e o conselho tutelar teve de ser acionado.
Os quatro indivíduos presos serão enquadrados no artigo 244-A do Estatuto da Criança e do Adolescente, exploração sexual infantil, com pena de reclusão de 4 a 10 anos; atentado violento ao pudor (artigo 214 do Código Penal), com pena de reclusão de 6 a 10 anos e corrupção de menores (artigo 218 do Código Penal), com pena de reclusão de 1 a 4 anos.
Segundo informações do jornalista Hélio Nogueira do programa "De Olho na cidade", os pedófilos mantinham inclusive um telefone para atender chamadas de interessados no serviço de prostituição infantil. O jornalista também conseguiu os nomes, inicialmente declinados pela Polícia Federal que são:
Marcelo Torrinha da Silva, médico pediatra
Roberto Campos Souza, assessor da presidência do Tribunal de contas do Amapá
Jessé Lima Coelho, auxiliar administrativo e aliciador
Sanderson Rocha Picanço, aliciador
Escrita por: Chico Terra
01-Jul-2009 às 09:46
Macapá-AP: Cerca de 30 Policiais Federais deram cumprimento nesta data a quatro mandados de prisão e cinco mandados de busca e apreensão em desfavor de indivíduos que estariam cometendo abusos sexuais contra menores de idade-meninos.
A investigação começou há quatro meses quando a mãe de um menor denunciou à Polícia Federal os abusos sexuais que seu filho estaria sofrendo por diversas pessoas, fato este que causou sérios problemas psicológicos no menor, obrigando-o inclusive a mudar de estado.
Com as informações prestadas, a Polícia Federal descobriu que a área de atuação dos pedófilos era o bairro Perpétuo Socorro. Os aliciadores iam nas escolas e praças oferecendo dinheiro e outros agrados aos menores para a prática de atos libidinosos. Verificou-se que os pedófilos eram homens adultos, com posição de relativo destaque na sociedade. Num primeiro momento, os “encontros” eram intermediados pelos aliciadores, alguns menores de idade, para conseguir a confiança dos outros menores.
Quando do cumprimento de um dos mandados de prisão,um dos envolvidos estava com quatro menores e o conselho tutelar teve de ser acionado.
Os quatro indivíduos presos serão enquadrados no artigo 244-A do Estatuto da Criança e do Adolescente, exploração sexual infantil, com pena de reclusão de 4 a 10 anos; atentado violento ao pudor (artigo 214 do Código Penal), com pena de reclusão de 6 a 10 anos e corrupção de menores (artigo 218 do Código Penal), com pena de reclusão de 1 a 4 anos.
Segundo informações do jornalista Hélio Nogueira do programa "De Olho na cidade", os pedófilos mantinham inclusive um telefone para atender chamadas de interessados no serviço de prostituição infantil. O jornalista também conseguiu os nomes, inicialmente declinados pela Polícia Federal que são:
Marcelo Torrinha da Silva, médico pediatra
Roberto Campos Souza, assessor da presidência do Tribunal de contas do Amapá
Jessé Lima Coelho, auxiliar administrativo e aliciador
Sanderson Rocha Picanço, aliciador
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