terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
AMAPA
OLHAR URBANO
CARNAVAL NO PARAISO
AGORA ACABOU A FARRA DO CARNAVAL TUCUJU
Por aqui o Ministério Publico deveria intervir na farra de se jogar dinheiro fora,
É só ir no Sambódromo e ver o LIXO no meio da avenida do Samba,
traduz o descaso com a seriedade de uma administração publica onde se rasga a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Cadeia para ARRUDAS TUCUJUS.
Na foto no estado do Amapá, bom pra turista ver, uma cidade sem calçada, onde obstáculos são colocados na cara do turista porque Prefeito e vice não andam de pés na cidade, onde motorista não respeita transeunte nem faixa de pedestre.
CARNAVAL
OLHAR URBANO
CARNAVAL NO PARAISO
AGORA ACABOU A FARRA DO CARNAVAL TUCUJU
Por aqui o Ministério Publico deveria intervir na farra de se jogar dinheiro fora,
É só ir no Sambódromo e ver o LIXO no meio da avenida do Samba,
traduz o descaso com a seriedade de uma administração publica onde se rasga a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Cadeia para ARRUDAS TUCUJUS.
Na foto no estado do Amapá, bom pra turista ver, sem água um homem toma banho no rio imundo e sujo do Estado que se prepara para atrair TURISTAS.
ARTIGO
OLHAR URBANO
Macapá-AP, 14 de fevereiro de 2010.
Neca Machado.
Parabéns pela coragem de assumir mais uma missão que busca, acima de tudo, justiça social, como a repres
entante feminina do PRP Mulher no Amapá. Você certamente terá muitas batalhas pela frente, mas como corajosa que é jamais dedistirá e não recuará de nenhuma delas. Até das mais difíceis. Tal como aquelas que o comandante precisa dizer "sigam-me os que forem brasileiros".
Digo que será árdua a luta em defesa dos cidadãos e cidadãs para que todos possam usufruir de cidadania plena, aos moldes daquela que prevê o programa do partido, no que tange a saúde; educação para cidadania; consolidação da república; desenvolvimento industrial; trabalho e justiça social; incentivo às empresas pequenas e médias; habitação ,etc, postado do seu blog que acabei de ler com muita ação.
E resolvi logo parabenizar você, aproveitando também para dar uma co ntribuição a sua luta, porque também acabei de ler no jornal Diário do Amapá, nº 4.249, de 14 a 17 de fevereiro de 2010, uma reportagem de capa que diz: "Sistema carcerário terá mais 1.190 novas vagas e, comparando com o programa do partido não encontrei algo que tocasse em criar novas vagas no sistema carcerário.
Pelo contrário, o programa prevê saúde de qualidade, educação para cidadania, desenvolvimento industrial, trabalho e justiça social etc, ou seja, em resumo, é a garantia dos direitos dos cidadãos e cidadãs previstos na atual Constituição Federal do Brasil. Nada mais que isso. E é apenas isso, só esse pouco, que a sociedade precisa para não ter seus filhos dependendo de mais vagas do sistema carcerário.
Assegurar esses direitos sociais básicos é dever do Estado. São direitos previstos e consagrados na Carta Magna do País e por isso precisam ser assegurados e respeitados. Faltar ou negar aos cidadãos é expulsá -los do caminho do bem para o caminho do mal que, consequentemente, os conduzirá para o sistema carcerário.
Esse é o sistema atual que precisa ser revisto. O Estado que nega os direitos sociais básicos não pode ter a legitimidade da sociedade para reprimir os que são por ele mesmo - pelo próprio Estado - marginalizados.
Caso nós que somos a sociedade concordemos com esse absurdo, com essa aberração, estaremos também sendo coniventes com a insentatez da ação estatal sobre seus cidadãos.
E vem a contribuição que é no sentido de ditar a esses gestores públicos o programo de seu partido, com você a frente (com o meu apoio), para que empreguem fórmulas, para que o Estado primeiro assegure e respeite todos os direitos socias e caso os cidadãos, mesmo assim, enveredem pelos caminhos do mal (da criminalidade), aí sim, sejam coagidos a pagar o mal social por conta de suas açães ou omissões.
Como pode? Um omisso (Estado omisso) ter legitimidade para agir, logo repressivamente, se ele próprio é também omisso.
TCel CORRÊA
ESPECIALiSTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL/UFPA.
Macapá-AP, 14 de fevereiro de 2010.
Neca Machado.
Parabéns pela coragem de assumir mais uma missão que busca, acima de tudo, justiça social, como a repres
entante feminina do PRP Mulher no Amapá. Você certamente terá muitas batalhas pela frente, mas como corajosa que é jamais dedistirá e não recuará de nenhuma delas. Até das mais difíceis. Tal como aquelas que o comandante precisa dizer "sigam-me os que forem brasileiros".
Digo que será árdua a luta em defesa dos cidadãos e cidadãs para que todos possam usufruir de cidadania plena, aos moldes daquela que prevê o programa do partido, no que tange a saúde; educação para cidadania; consolidação da república; desenvolvimento industrial; trabalho e justiça social; incentivo às empresas pequenas e médias; habitação ,etc, postado do seu blog que acabei de ler com muita ação.
E resolvi logo parabenizar você, aproveitando também para dar uma co ntribuição a sua luta, porque também acabei de ler no jornal Diário do Amapá, nº 4.249, de 14 a 17 de fevereiro de 2010, uma reportagem de capa que diz: "Sistema carcerário terá mais 1.190 novas vagas e, comparando com o programa do partido não encontrei algo que tocasse em criar novas vagas no sistema carcerário.
Pelo contrário, o programa prevê saúde de qualidade, educação para cidadania, desenvolvimento industrial, trabalho e justiça social etc, ou seja, em resumo, é a garantia dos direitos dos cidadãos e cidadãs previstos na atual Constituição Federal do Brasil. Nada mais que isso. E é apenas isso, só esse pouco, que a sociedade precisa para não ter seus filhos dependendo de mais vagas do sistema carcerário.
Assegurar esses direitos sociais básicos é dever do Estado. São direitos previstos e consagrados na Carta Magna do País e por isso precisam ser assegurados e respeitados. Faltar ou negar aos cidadãos é expulsá -los do caminho do bem para o caminho do mal que, consequentemente, os conduzirá para o sistema carcerário.
Esse é o sistema atual que precisa ser revisto. O Estado que nega os direitos sociais básicos não pode ter a legitimidade da sociedade para reprimir os que são por ele mesmo - pelo próprio Estado - marginalizados.
Caso nós que somos a sociedade concordemos com esse absurdo, com essa aberração, estaremos também sendo coniventes com a insentatez da ação estatal sobre seus cidadãos.
E vem a contribuição que é no sentido de ditar a esses gestores públicos o programo de seu partido, com você a frente (com o meu apoio), para que empreguem fórmulas, para que o Estado primeiro assegure e respeite todos os direitos socias e caso os cidadãos, mesmo assim, enveredem pelos caminhos do mal (da criminalidade), aí sim, sejam coagidos a pagar o mal social por conta de suas açães ou omissões.
Como pode? Um omisso (Estado omisso) ter legitimidade para agir, logo repressivamente, se ele próprio é também omisso.
TCel CORRÊA
ESPECIALiSTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL/UFPA.
ARTIGO
OLHAR URBANO
Macapá-AP, 14 de fevereiro de 2010.
Neca Machado, veja aí .
Tomei conhecimento através de minha amiga Neca Machado – a quem quero mandar um cordial abraço, por ser uma pessoa preocupada com o social – de um CD com duas músicas interpretadas pelo cantor Finéas que retrata exatamente, em gênero número e grau, a realidade do Estado do Amapá. Li também no seu blog, inclusive com a letra das músicas, onde se observa, com os detalhes da letra, a dimensão de um estrago que a administração (desgoverno) vem causando nestes sete anos para o povo do Amapá.
Digo isso porque, além das músicas, um vizinho meu (chamado Manoel) me procurou desesperado e disse-me que estava ficando cego e não havia consulta para oftalmologista e ele, sem recursos financeiros, FICARIA CEGO, não tinha para onde correr. Outro cidadão, em tom de desespero, ligou para um programa de rádio – desses imparciais que divulgam as denúncias – dizendo que o hospital Alberto Lima está o caos. E assim vai. Existem denúncias escondidas do Hospital de Emergências e no CEI. Escândalo na maternidade Mãe Luzia. E por aí a fora...
Esse estrago todo é abafado pela maioria da mídia local que, compromissada com os donos do poder, jamais divulga a verdade, enganando a população. E o mais perigoso é que o que essa mídia divulga, da conta de que aqui é um paraíso. Diz que o povo do Amapá passou estes anos tão bem, mas tão bem mesmo, que até pedem para continuar tão bem. Continuar no paraíso por mais 04 anos, e mais 04, e mais 04...
Li recentemente num jornal local, um certo “cidadão”, falando que a saúde do estado é de primeiro mundo. Já divulgaram anos a fio que a saúde tinha até tele consulta (o paciente não precisaria sair de cada para marcar uma consulta, precisaria apenas de um telefone e ou de uma internet – mas esqueceram de prever que muitos, a maioria do povo pobre, não disponibiliza de tanta tecnologia assim. E mais não tem disponível todas as especialidades e nem médicos para atender o paciente. São meses para uma consulta.
Outro foi no rádio e falou, para respostar uma denúncia de caos na saúde publica de que o Amapá tem um serviço de cardiologia eficiente e até o de alta complexidade. Mas isso é tão fabuloso como enganação que os donos do poder se deslocam para São Paulo para buscar atendimento para seus familiares. Aí vem pergunta. Porquê, se aqui tem, não procuram o sistema de saúde de primeiro mundo do Amapá? É sinal claro e evidente que tudo é enganação.
Mas adiante, nos outros direitos do cidadão, tudo é a mesma enganação (a realidade é o que está contida nas músicas). Falta luz no Oiapoque e a dengue está tomando conta da cidade (li num jornal). Falta água em Macapá (também li numa reportagem de capa do Diário do Amapá, de 12 FEV 10). E assim vai. É tanta enganação – ESSA FOI UMA EXCEÇÃO. É tanta mentira que o povo, o pobre povo, não sabe mais compreender como está, na realidade, o Amapá.
E se não bastasse tanto sofrimento, enganam mais o povo – dizendo que geram empregos – mas o que se vê, na realidade, é tudo enganação. Inclusive já me reportei em defesa dos EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES DE LAVAGEM DE CARRO, no artigo EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES TRATADOS COMO BANDIDOS.
Agora quero defender os pequenos comerciantes – que também estão sendo tratados como bandidos. Eles são os responsáveis por toda a violência gerada no Amapá. Diz a reportagem. Jornal Leia Agora, de 12 de fevereiro de 2010. Capa “OPERAÇÃO 027 – Estabelecimentos comerciais são fechados na zona norte”. Na geral, pag 07 “muitos desses estabelecimentos estavam contribuindo para a proliferação da criminalidade...”.
Já disse e continuarei dizendo que FECHAR não é a providencia mais sensata. O poder público deve sim fiscalizar, mas não com o objetivo de FECHAR. O correto e mais coerente e sensato, na minha visão – COMO ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL – em virtude da realidade local – FALTA DE EMPREGOS LÍCITOS – é corrigir os erros encontrados (apreensão de medicamentos irregulares; mercadorias vencidas; informação sobre os horários de funcionamento – uma espécie de conscientização do proprietário (do trabalhador)...e mais cobranças e orientações (todas a possíveis), sem FECHAR.
Querem reduzir a criminalidade, dando mais espaço para que a violência e, consequentemente, o crime prolifere. Não é FECHANDO – acabando um empreendimento, inclusive deixando o proprietário e seus funcionários na “rua da amargura” que vai acabar com a criminalidade.
Esses estabelecimentos geram empregos lícitos e trabalho. Emprego lícito e trabalho, geram dignidade. E o com isso, tudo e todos, empresários, trabalhadores, sociedade (que são eles e eu também), ficam mais felizes. E com o ar de felicidades, se exala para todos os ambientes sociais, ou seja, nas casas – famílias – nas ruas, nas praças... e a paz prevalecerá.
Que digam os imigrantes nordestinos que aqui chegam – um abraço de solidariedade a todos eles – que demonstram com suas persistências e suas atitudes, que o trabalho dignifica o homem. Observam-se pela cidade os estabelecimentos comerciais que trabalham em ritmo de 24 horas. É um ritmo que cansa o proprietário e seus empregados (porque o trabalho noturno é mais desgastante) mas leva mais conforto a toda a sociedade (QUEM JÁ PRECISOU DE UM 24 H PARA COMPRAR GÊNEROS QUE NÃO SEJA CERVEJA OU CACHAÇA, SABE A IMPORTÂNCIA SOCIAL QUE OS 24 H PROPORCIONAM A TODOS NÓS). È um erro de estratégia agir repressivamente contra esses estabelecimentos sob a alegação de que vendem bebidas alcoólicas, sem visão holística, ignorando os outros produtos e o serviço social prestado a sociedade.
Eles, os empresários, só querem trabalhar. E trabalham com muito sacrifício – por falta de apoio do poder público – para manter os empreendimentos em dia e na legalidade. São tantos imposto (é até um absurdo de impostos). E o pior eles não sabem que retorno tem esses impostos para sua comunidade ou para seu empreendimento – não têm segurança (assaltos, assassinatos, cárceres privado, etc); muitos gêneros estragam por falta de energia elétrica (quedas, desligamentos, etc); quando adoecem e procuram os hospitais não tem saúde pública (eles têm que pagar médicos particulares, exames, e comprar remédios); o dinheiro não circula no Amapá (sai em forma de expofeira, compra de materiais (carnaval) para São Paulo, Belém e outros, materiais produzidos em outros Estados, como cadeiras escolares, mesas para as secretérias...) . Em fim... E divulgam que os impostos estão sendo bem aplicados e de forma correta.
E os empresários são os responsáveis pelo aumento da criminalidade!!!. É um equívoco de estratégia, repito. Eles são é heróis, junto com seus empregados. Criminoso é o poder público que devia reduzir os impostos cobrados – e sem visível retorno social. Tratar o emprego lícito como uma virtude que dá dignidade a todos os cidadãos e cidadãs. Fiscalizar, para apoiar – sentir os dramas dos assaltos – ajustar os erros (que certamente encontrarão). Em fim, estar de mãos dadas com eles, para protegê-los e fazê-los prosperar e GERAR MAIS EMPREGOS. Essa sim seria a estratégia, que combina com a nossa realidade. É é para isso que o poder público existe. É para dar suporte, coadjuvar com o cidadão de bem em busca de felicidade para todos com a construção de uma de sociedade de SOLI DRIEDADE E PAZ. ESSE SIM É O PAPEL DO PODER PÚBLICO QUE TODOS QUEREMOS E DEVEMOS PERSEGUIR E INCREMENTAR.
TCel CORRÊA
ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL/UFPA.
Macapá-AP, 14 de fevereiro de 2010.
Neca Machado, veja aí .
Tomei conhecimento através de minha amiga Neca Machado – a quem quero mandar um cordial abraço, por ser uma pessoa preocupada com o social – de um CD com duas músicas interpretadas pelo cantor Finéas que retrata exatamente, em gênero número e grau, a realidade do Estado do Amapá. Li também no seu blog, inclusive com a letra das músicas, onde se observa, com os detalhes da letra, a dimensão de um estrago que a administração (desgoverno) vem causando nestes sete anos para o povo do Amapá.
Digo isso porque, além das músicas, um vizinho meu (chamado Manoel) me procurou desesperado e disse-me que estava ficando cego e não havia consulta para oftalmologista e ele, sem recursos financeiros, FICARIA CEGO, não tinha para onde correr. Outro cidadão, em tom de desespero, ligou para um programa de rádio – desses imparciais que divulgam as denúncias – dizendo que o hospital Alberto Lima está o caos. E assim vai. Existem denúncias escondidas do Hospital de Emergências e no CEI. Escândalo na maternidade Mãe Luzia. E por aí a fora...
Esse estrago todo é abafado pela maioria da mídia local que, compromissada com os donos do poder, jamais divulga a verdade, enganando a população. E o mais perigoso é que o que essa mídia divulga, da conta de que aqui é um paraíso. Diz que o povo do Amapá passou estes anos tão bem, mas tão bem mesmo, que até pedem para continuar tão bem. Continuar no paraíso por mais 04 anos, e mais 04, e mais 04...
Li recentemente num jornal local, um certo “cidadão”, falando que a saúde do estado é de primeiro mundo. Já divulgaram anos a fio que a saúde tinha até tele consulta (o paciente não precisaria sair de cada para marcar uma consulta, precisaria apenas de um telefone e ou de uma internet – mas esqueceram de prever que muitos, a maioria do povo pobre, não disponibiliza de tanta tecnologia assim. E mais não tem disponível todas as especialidades e nem médicos para atender o paciente. São meses para uma consulta.
Outro foi no rádio e falou, para respostar uma denúncia de caos na saúde publica de que o Amapá tem um serviço de cardiologia eficiente e até o de alta complexidade. Mas isso é tão fabuloso como enganação que os donos do poder se deslocam para São Paulo para buscar atendimento para seus familiares. Aí vem pergunta. Porquê, se aqui tem, não procuram o sistema de saúde de primeiro mundo do Amapá? É sinal claro e evidente que tudo é enganação.
Mas adiante, nos outros direitos do cidadão, tudo é a mesma enganação (a realidade é o que está contida nas músicas). Falta luz no Oiapoque e a dengue está tomando conta da cidade (li num jornal). Falta água em Macapá (também li numa reportagem de capa do Diário do Amapá, de 12 FEV 10). E assim vai. É tanta enganação – ESSA FOI UMA EXCEÇÃO. É tanta mentira que o povo, o pobre povo, não sabe mais compreender como está, na realidade, o Amapá.
E se não bastasse tanto sofrimento, enganam mais o povo – dizendo que geram empregos – mas o que se vê, na realidade, é tudo enganação. Inclusive já me reportei em defesa dos EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES DE LAVAGEM DE CARRO, no artigo EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES TRATADOS COMO BANDIDOS.
Agora quero defender os pequenos comerciantes – que também estão sendo tratados como bandidos. Eles são os responsáveis por toda a violência gerada no Amapá. Diz a reportagem. Jornal Leia Agora, de 12 de fevereiro de 2010. Capa “OPERAÇÃO 027 – Estabelecimentos comerciais são fechados na zona norte”. Na geral, pag 07 “muitos desses estabelecimentos estavam contribuindo para a proliferação da criminalidade...”.
Já disse e continuarei dizendo que FECHAR não é a providencia mais sensata. O poder público deve sim fiscalizar, mas não com o objetivo de FECHAR. O correto e mais coerente e sensato, na minha visão – COMO ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL – em virtude da realidade local – FALTA DE EMPREGOS LÍCITOS – é corrigir os erros encontrados (apreensão de medicamentos irregulares; mercadorias vencidas; informação sobre os horários de funcionamento – uma espécie de conscientização do proprietário (do trabalhador)...e mais cobranças e orientações (todas a possíveis), sem FECHAR.
Querem reduzir a criminalidade, dando mais espaço para que a violência e, consequentemente, o crime prolifere. Não é FECHANDO – acabando um empreendimento, inclusive deixando o proprietário e seus funcionários na “rua da amargura” que vai acabar com a criminalidade.
Esses estabelecimentos geram empregos lícitos e trabalho. Emprego lícito e trabalho, geram dignidade. E o com isso, tudo e todos, empresários, trabalhadores, sociedade (que são eles e eu também), ficam mais felizes. E com o ar de felicidades, se exala para todos os ambientes sociais, ou seja, nas casas – famílias – nas ruas, nas praças... e a paz prevalecerá.
Que digam os imigrantes nordestinos que aqui chegam – um abraço de solidariedade a todos eles – que demonstram com suas persistências e suas atitudes, que o trabalho dignifica o homem. Observam-se pela cidade os estabelecimentos comerciais que trabalham em ritmo de 24 horas. É um ritmo que cansa o proprietário e seus empregados (porque o trabalho noturno é mais desgastante) mas leva mais conforto a toda a sociedade (QUEM JÁ PRECISOU DE UM 24 H PARA COMPRAR GÊNEROS QUE NÃO SEJA CERVEJA OU CACHAÇA, SABE A IMPORTÂNCIA SOCIAL QUE OS 24 H PROPORCIONAM A TODOS NÓS). È um erro de estratégia agir repressivamente contra esses estabelecimentos sob a alegação de que vendem bebidas alcoólicas, sem visão holística, ignorando os outros produtos e o serviço social prestado a sociedade.
Eles, os empresários, só querem trabalhar. E trabalham com muito sacrifício – por falta de apoio do poder público – para manter os empreendimentos em dia e na legalidade. São tantos imposto (é até um absurdo de impostos). E o pior eles não sabem que retorno tem esses impostos para sua comunidade ou para seu empreendimento – não têm segurança (assaltos, assassinatos, cárceres privado, etc); muitos gêneros estragam por falta de energia elétrica (quedas, desligamentos, etc); quando adoecem e procuram os hospitais não tem saúde pública (eles têm que pagar médicos particulares, exames, e comprar remédios); o dinheiro não circula no Amapá (sai em forma de expofeira, compra de materiais (carnaval) para São Paulo, Belém e outros, materiais produzidos em outros Estados, como cadeiras escolares, mesas para as secretérias...) . Em fim... E divulgam que os impostos estão sendo bem aplicados e de forma correta.
E os empresários são os responsáveis pelo aumento da criminalidade!!!. É um equívoco de estratégia, repito. Eles são é heróis, junto com seus empregados. Criminoso é o poder público que devia reduzir os impostos cobrados – e sem visível retorno social. Tratar o emprego lícito como uma virtude que dá dignidade a todos os cidadãos e cidadãs. Fiscalizar, para apoiar – sentir os dramas dos assaltos – ajustar os erros (que certamente encontrarão). Em fim, estar de mãos dadas com eles, para protegê-los e fazê-los prosperar e GERAR MAIS EMPREGOS. Essa sim seria a estratégia, que combina com a nossa realidade. É é para isso que o poder público existe. É para dar suporte, coadjuvar com o cidadão de bem em busca de felicidade para todos com a construção de uma de sociedade de SOLI DRIEDADE E PAZ. ESSE SIM É O PAPEL DO PODER PÚBLICO QUE TODOS QUEREMOS E DEVEMOS PERSEGUIR E INCREMENTAR.
TCel CORRÊA
ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL/UFPA.
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