FILANTROPIA
Com trabalhos assistenciais para pessoas carentes a professora JUCY colabora para um mundo melhor na cidade de Macapá.
ESTAMOS EM NOVO BLOG< no facebook tambem,www.blogdanecamachado.blogspot.comnecanomundo.blogspot.com,quitutesdaneca.blogspot.com>floresdaneca.blogspot.com Neca Machado - (Bacharel em Direito Ambiental, administradora Geral, Especialista em Educação Profissional,Licenciada plena em pedagogia, Jornalista Colaboradora com DRT e artista plastica ( necamachado@hotmail.com)
Acontece nesta sexta-feira, 31 às 18 horas no auditório do SENAC-AP o lançamento da obra “Educação Sexual” Não é Bicho de sete cabeças, do mestrando em Ciência da Educação, VENCELAU PANTOJA, ele é amapaense, bacharel em enfermagem com especialização em gestão de sistemas e serviços de saúde. A obra trata da dinâmica aplicada ao desenvolvimento da sexualidade e tem como publico alvo jovens que não tem conhecimento sobre sua própria sexualidade.
Peça sobre Mestre Lucindo é montada em Piracicaba
Grupo ligado à PUC leva para o Teatro Municipal da cidade paulista espetáculo escrito por Carlos Correia Santos.
Um dos ícones da cultura popular amazônica conquistando uma importante casa de espetáculos do sudeste. Digna de encher de orgulho a memória artística nortista, a cena em questão merece irrestrito aplauso. A vida e a obra de Mestre Lucindo, um dos maiores nomes do carimbó, entra em cartaz no sudeste neste final de semana. Escrito pelo premiado dramaturgo paraense Carlos Correia Santos, o espetáculo O Pescador de Lembranças será apresentado no próximo dia 31, a partir das 21h, no Teatro Municipal de Piracicaba. Com montagem inteiramente paulista, a peça é uma produção do Grupo de Teatro Hádeuses, mantido pelo Serviço de Atividades Culturais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da USP. A direção é assinada por Bêne Giangrossi.
"Para mim é um privilégio, é mesmo uma honra saber que meu trabalho de dramaturgia serve de ponte para divulgar no sudeste a magia dos nossos grandes artistas. Num tempo em que o próprio Pará fala pouco de Mestre Lucindo, é emocionante vê-lo reverenciado e aplaudido no Estado de São Paulo", revela Correia. O dramaturgo conta que a idéia da montagem do espetáculo partiu dos próprios paulistas. "Muitas vezes, o dramaturgo procura diretores e grupos e oferece seus textos. Mas neste caso foi diferente. A diretora Bêne Giangrossi encontrou a obra no Catálogo da Dramaturgia Brasileira, criado pela grande Maria Helena Kühner, entrou em contato comigo para pedir a autorização de montagem. Na hora eu aceitei".
Segunda temporada – Essa é, na verdade, a segunda apresentação de O Pescador em Piracicaba. A primeira aconteceu ano passado, no grande Festival de Teatro que a cidade acolhe. A apresentação coincidiu com o centenário de Lucindo. Carlos conta que se emocionou com o empenho do grupo em manter fidelidade às raízes do carimbó. "O espetáculo é pontuado por músicas minhas em parceria com Nilson Chaves e pelo carimbó legitimo do Mestre. Mandei vários CDs regionais para eles. Mandei também vídeos e um farto material sobre nossas tradições. Para o meu encanto, eles não apenas decidiram tocar o carimbó original, como dançar ao vivo o nosso ritmo. É lindíssimo".
A montagem piracicabana tem no elenco os atores Ângela Russo dos Santos, Carlos de Paula, Carlos Juhász, Cléo Rossi, Edson Michelon, Elton Pereira, Karla Lemos, Laura Fargetti, Lílian Rossi, Lívia Spada, Mariana Urbano, Neuza Leite, Patrícia Maria, Silvia Lourenço e Vinícius Camargo.
O enredo – Já montado em Belém, com direção de Dionelpho Júnior, O Pescador de Lembranças transforma numa poética fábula o universo de sons e imagens criado por Mestre Lucindo. Temendo que o descaso faça desaparecer tudo o que se sabe sobre o autor de pérolas do carimbó nortista como "Lua Lua Luar", o Tempo e a Memória decidem visitar um certo Pescador e suas irmãs. Os dois míticos seres propõem ao ribeirinho uma missão: pescar em algum lugar as lembranças de Lucindo. Em sua aventura para cumprir o acordo, o protagonista encontrará diversos personagens
mágicos que fazem parte do imaginário do Mestre. Passarão por seu caminho, a Lua, as Estrelas, a Saudade, o Esquecimento, o Mar e a Maré. Na montagem paraense, o Pescador foi vivido por Paulão. Na trilha, músicas de Carlos Correia Santos em parceria com Nilson Chaves e Fábio Reis, além das célebres composições do próprio poeta de Marapanim.
Sobre o Mestre – Figura fundamental para a história do carimbó, Lucindo Rabelo da Costa – mais tarde rebatizado Mestre Lucindo – nasceu no ano de 1906, na localidade de Água Boa, no município de Marapanim. Pescador por destino e artista por vocação, o compositor afirmava aproveitar a lida com a pesca para estudar a natureza. Conta-se que, ainda pequeno, um de seus principais passatempos era caminhar por longas horas pelas matas, ouvindo os sussurros e ruídos misteriosos que se ocultam entre as árvores. E esse contato com o lirismo que vinha das folhas, do mar, da maré e da lua fez de Lucindo um poeta único. Seus versos simples transformam os elementos da fauna e da flora em personagens que interagem com o homem de forma crítica e inspiradora. Na década de 50, o cantador fundou o grupo "Os Canarinhos", que se tornou um dos mais populares conjuntos folclóricos do Pará. A partir da década de 70, Lucindo muito lamentou o descaso em que sua vasta obra começou a mergulhar. Autor de mais de 300 músicas, o mestre nunca recebeu em vida qualquer retorno pelos direitos autorais de seus trabalhos. Pobre e distante do reconhecimento que lhe era devido, Mestre Lucindo morreu no dia 28 de setembro de 1988, silenciado por uma bronquite crônica, fruto amargo dos longos anos de vida pesqueira.
Serviço: Projeto "APITE no Teatro" apresenta: "O Pescador de Lembranças", de Carlos Correia Santos. Com Grupo de Teatro Hádeuses da ESALQ-USP Direção: Bêne Giangrossi. Teatro Municipal de Piracicaba. Dia 31, às 21h. Realização: ESALQ-USP, através da Seção de Atividades Culturais
ABANDONO
O antigo GRÊMIO ESTUDANTIL DE MACAPÁ alem de possuir importância na contribuição educacional do estado, deveria ser tombado pelo patrimônio histórico para servir de instalação para o MUSEU DA IMAGEM E DO SOM, esta abandonado há décadas e ninguém tem interesse em resgatar sua historia.
NOTA ZERO.
250 anos
Na porta dos seus 250 anos, MACAPÁ ainda precisa de um gestor que ame nossa cidade, que seja comprometido com o desenvolvimento e a urbanização, o que não é o caso do atual prefeito, são ruas sem meio fio para escoamento das águas, lixo sobre as calçadas, um numero crescente de invasões organizadas por migrantes sem controle, enfim: FALTA DE ADMINISTRAÇÃO E DE COMPETÊNCIA.
250 anos
Na porta dos seus 250 anos, MACAPÁ ainda precisa de um gestor que ame nossa cidade, que seja comprometido com o desenvolvimento e a urbanização, o que não é o caso do atual prefeito, são ruas sem meio fio para escoamento das águas, lixo sobre as calçadas, um numero crescente de invasões organizadas por migrantes sem controle, enfim: FALTA DE ADMINISTRAÇÃO E DE COMPETÊNCIA.
Um dos Logradouros mais belos do Amapá, área de proteção ambiental o Curiau, está abandonado pelas autoridades que são responsáveis pelo turismo local, as passarelas estão quebradas trazendo perigo ao turista, tem lixo por sobre as vias de acesso, enfim, deveria haver uma fiscalização por parte do Ministério Público que trata dos problemas envolvendo Logradouros como o CURIAU.
UMA SUGESTÃO:
Deveria ter um Conselho gestor no CURIAU, ou ser criada uma comissão para administrar o local, com cobrança de um valor simbólico como (0,50 cinqüenta centavos. Em qualquer lugar do mundo que se valorize a cultura tem sido cobrada uma taxa de bonificação.
Quem quiser ver o meu acervo no Memorial Poço do Mato tem que pagar.
CARLOS CORREIA SANTOS
A poesia de Carlos Correia foi ovacionada no Projeto Amapaense: POETAS DA AMAZÔNIA, com a participação musical de Nilson Chaves e Osmar Junior.
Carlos Correia Santos é paraense, natural de Belém. Bacharel em Direito, jornalista e produtor cultural, Amante da literatura, é o idealizador, coordenador e apresentador de vários projetos de incentivo à leitura na região amazônica, entre os quais se destacam: "Café com Verso e Prosa" (realizado em Belém), "Café com Leituras" (realizado no município paraense de Castanhal) e Estrada de Letras (realizado nos municípios paraenses de Paragominas, Marabá, e Santarém), e em Macapá, capital do Amapá). Preside a ONG literária Cia. Amazônica do Livro tem trabalhos publicados e ganhou vários prêmios regionais.
Toda saudade é vil e vã
Carlos Correia Santos
No abrir-se da porta, aquela imagem quase monocromática. Um longilíneo vestido preto, trajando a palidez de uma flor-frágil. Toda a tradução da delicadeza cabível em uma dama.
O carteiro, retido à soleira, teve de deter o impulso de parecer idiota. Fora simplesmente tomado de assalto pela beleza triste a sua frente.
A jovem mulher falou mais com os olhos do que com os lábios. E disse apenas:
— Sim?...
Não... Por alguns segundos, o carteiro esqueceu-se do que havia decorado para falar:
— Bom dia, senhora. Sou do serviço de posta restante, dos correios — os olhos nos olhos vagos da outra — Tivemos um problema de extravio com uma correspondência endereçada a esta residência. Só conseguimos detectar o erro há pouco tempo. Na verdade, depois de um ano. E, por se tratar de um lapso tão grave, designaram-me para entregar pessoalmente a carta... É que ela foi originalmente postada com a recomendação de urgência — os olhos nos olhos fugidios de sua interlocutora — Aqui está...
E um envelope amarelado dirigiu-se à mulher vestida de preto.
Não foram mãos que tomaram para si a carta, mas puro vento. O olhar da dama-flor-frágil recaiu no sobrescrito e seu corpo inteiro estremeceu, quase a fazendo cair.
A agilidade do carteiro, que rápido se adiantou para ampará-la, impediu uma queda.
— Leve-me para dentro — foi o pedido que ela fez como quem pede as últimas coisas da vida.
O carteiro teve de carregá-la. Um feminino hálito quente dedilhando seu queixo, enquanto invadia aquela estranha casa escura, levando nos braços uma dama delgada e frágil. E tudo o levou a uma sala onde nada mais havia que uma cadeira de balanço e um pequeno banco, postos um em frente ao outro.
Acomodou a anfitriã na primeira e tomou a liberdade de se instalar no segundo.
Desfeita em seu assento, parecendo respirar só o suficiente para ainda existir, a mulher murmurou:
— Esta carta é de meu marido.
O carteiro não teve tempo de falar nada. A outra continuou a sussurrar, encarando o pobre empregado dos correios como se lhe tivesse ódio:
— Eu o enterrei ontem, você entende? Ele morreu e eu o enterrei ontem.
— Santo Deus... — um engolir em seco — Sinto muito. Acredite: sinto muito mesmo.
Ela estendeu a correspondência de volta ao carteiro.
— Tome. Abra e leia para mim.
"O que?!" Exatamente assim o outro exclamou:
— O que?
O retorno veio entre dentes, num tom explicitamente imperativo:
— Abra e leia para mim.
Não foram mãos que reouveram a correspondência, mas puro tremor. O carteiro hesitou em abrir aquele envelope amarelado. A ordem, porém, ainda lhe ecoava nos ouvidos. Destruiu, por fim, o lacre, retirou um papel dobrado em quatro. Desdobrou-o devagar. Houve cheiro de sândalo em volta.
— Leia... — ciciou a viúva. Um tom surpreendentemente lascivo. Ela sabia perfeitamente o que estava para ser lido.
E o carteiro iniciou uma leitura lenta:
— Minha amada flor-frágil... Continuo de onde parei na última carta. Continuo daquele ponto estranho e tão querido: meus desejos. Eu escreveria todas as cartas do tempo para discorrer sobre o desejo que escorre por mim...
O carteiro parou de repente. Fez ar de quem achava aquilo tudo absurdo.
E a viúva, quase num arfar:
— Leia...
Ele prosseguiu:
— O desejo que escorre por mim feito suor. O que molha em mim este suor? Para onde escorrem essas gotas? Escorrerá por que reentrâncias minhas?... Tu sabes o que em mim se umedece. Tu sabes muito bem que suo por ti. Por causa dessa tua perturbadora e simples lembrança. De ti talhada nesse teu corpo. Tu sabes... Tu sabes que escrevo essa carta nu!
Um grunhido da viúva, um olhar quente do carteiro.
— Deitado na cama, o travesseiro por apoio, escrevo nu. Flamejado pela visão que guardo nas retinas. A visão da tua nudez — o olhar correu pelo vestido preto, a sua frente. Tecido denso sobre um busto que subia e descia numa respiração desmedida. Tecido que subia até o pescoço de sua dona e descia ventre abaixo, cobrindo tudo miseravelmente — Tudo da tua nudez eu conheço. Mas é como se eu não conhecesse nada, pois quero sempre admirá-la qual fosse pela primeira vez. Admirar o que só eu sei. Pois só de mim sabe o arrepio dos teus poros...
A viúva levou a mão ao pescoço. Parecia sufocada. Os dedos desceram pelo colo, fugiram pelos seios, caíram pelo ventre, indo embora...
— Só de mim sabem os teus seios, o teu ventre, as tuas virilhas...— Um mirar que ia da carta à viúva, num frenesi quente — Tenho saudade do teu mistério. Do mistério que só eu rocei. Mas toda saudade é vil e vã. Pois não posso passar a língua na saudade. Não posso saciar minhas carnes com a saudade. Porque a saudade não me traz gozo.
A viúva — uma lágrima resvalando pela face — ergueu-se de repente. Aproximou-se do carteiro, arrancou-lhe a carta das mãos e determinou:
— Quero que você mate a saudade que sente meu marido morto.
E num instante elétrico, ela se retirou avidamente do vestido preto que a prendia. Pôs-se nua. O carteiro, fremindo, também foi ágil em livrar-se de suas roupas. Assim, os dois se uniram. E o assoalho conheceu o peso e a ginga de seus corpos atados. Gemidos, fúria, desatino...
Após o sexo, ainda no chão, desfeitos um sobre o outro... o casal ria de satisfação. E coube a mulher confessar:
— Você foi perfeito dessa vez.
O homem, totalmente alquebrado, gostou de escutar aquilo:
— Fiz tudo direitinho?
A outra mordeu os lábios antes de responder:
— Mais do que direitinho. Você parecia um autêntico carteiro assustado — gargalhadas — E eu? Convenci como viúva?
— Nossa! Até me deu vontade de morrer de verdade. Esse teu vestido preto faz a gente sentir vontade de cometer suicídio.
— Pervertido!
— Eu, pervertido? A idéia de tudo isso foi tua!
Um ansioso beijo na boca. Sofreguidão unindo língua com língua
— Vamos embora — ordenou ela, regozijada com toda aquela loucura — os donos da casa podem chegar a qualquer momento!
O texto acima foi o vencedor do I Concurso Metropolitano de Literatura promovido pela Prefeitura Municipal de Belém, em 2003.
BAIXARIA NA ASSEMBLEIA DE MACAPÁ
Extraído do site do correaneto.com.Br
“Quebra pau” na Assembléia.
Há poucos dias a secretária de saúde, Rosália Figueira, disse no programa Panela do Povo, que “o governador tem tanta confiança no que estamos fazendo que nos mandou ir para a mídia fazer a defesa do Governo”. Rosália e Marcos Reategui, o procurador-geral do Estado foram denunciados pelo Ministério Público Federal na questão das fraudes na compra de medicamentos para a saúde pública.
Ontem o deputado Roberto Góes disse que o governador está sendo induzido, por pessoas que usam cargos para ganhar muito dinheiro em contratos com a saúde e sugeriu que os que roubam dinheiro de remédios devem “apodrecer na cadeia”. O deputado Moisés Sousa, irmão de Reategui reagiu dizendo que o primeiro seria o próprio Roberto Góes, citado nas conversas telefônicas que levaram à Operação Antídoto.
Hoje os dois se encontraram, na sala de reuniões dos deputados, na Assembléia. Houve troca de insultos, socos, tapas e os dois se atracaram. Nessa hora os seguranças/assessores ou assessores/seguranças de Roberto Góes partiram para cima de Moisés, não se sabe se para apartar a briga ou para espancar, como fizeram com o jornalista Humberto Moreira. Moisés Souza percebeu e ameaçou ou sacou de sua arma, não se sabe ao certo, mas o fato é que outros deputados se envolveram, apartaram os dois e a briga terminou.
O episódio deixou uma dúvida, entre tantas outras: Roberto Góes estaria orientado para pressionar aliados de Waldez que estão sendo apanhados na rede da corrupção na saúde a pedirem demissão, ou o governador não tem qualquer liderança sobre o líder de seu governo na Assembléia? Façam suas apostas.
Com um repertorio de primeiríssima qualidade Abel Junior abriu ontem, 24 no palco do Teatro das Bacabeiras o Projeto Cultural POETAS DA AMAZONIA, com Nilson Chaves de Belém-PA e Osmar Junior-AP, no show foram lidos poemas do paraense Carlos Correia, meu amigo especial e de Alcyr Araújo.
Afrodescendente
O Secretario de Políticas do Amapá para os afrodescendentes LIBORIO, possui a determinação de um FÊNIX, renasce das descrenças de seu povo para a valorização de suas ações, ele tem projetos inovadores, busca a credibilidade de seus parceiros e promete inovar na valorização de sua raiz, em breve pretende resgatar o Projeto que visa trazer ao Amapá, 24 EMBAIXADORES dos paises africanos. Mas, para este projeto precisa de apoio governamental.
ESTER DE PAULA
O estado do Amapá participou através de uma Delegação de Mulheres, coordenadas pela Secretária de Políticas Para as Mulheres do Estado, Éster de Paula da II Conferencia Nacional de Mulheres, que aconteceu no Centro de Convenções em Brasília-DF nos dias 17 a 20 do corrente.
A solenidade de abertura contou com a presença do Presidente da Republica Luiz Inácio Lula da Silva, das Ministras Nilcea Freire, Dilma Roussef, Marina Silva, e Marta Suplicy.
As mulheres amapaenses desfilaram com o estandarte do estado e representaram as nossas manifestações através de uma Boneca estilizada que representou o Marabaixo. No evento foram evidenciados os princípios da Política Nacional para as Mulheres Brasileiras.
DIA DO FOLCLORE
O MEMORIAL POÇO DO MATO reconhece e valoriza as nossas manifestações folclóricas.
Folclore não é apenas folguedos e festas. É a história construída pelos anseios, aspirações e esperanças de um povo, é uma linguagem na qual se manifesta a unidade que mobiliza multidões, que busca a sua verdade na identificação da cidadania, preservando seu valores e mantendo vivas suas raízes através das gerações"
O termo folk-lore foi criado pelo antiquário inglês, William John Thoms, que nasceu em 1803 e morreu em 1885. em 22 de agosto de 1846, William, usando o pseudônimo de Ambrose Merton, publica um artigo com o título Folk-lore, na revista The Athenaeum, de Londres. Propunha o termo, como expressão técnica apropriada ao estudo das lendas, tradições e da literatura popular, tendo essa definição o significado de "a sabedoria do povo"
William John Thoms, como era antiquário, associou o folclore às antiguidades populares, e essa associação permaneceu, sob muitas formas, em diversos conceitos do folclore.
Folk quer dizer povo, nação família; Lore significa instrução, conhecimento, saber, portanto, Folk-lore ou Folclore quer dizer a ciência ou sabedoria popular.
AVENIDA
AVENIDA MÃE LUZIA
A avenida Mãe Luzia foi fechada neste fim de semana pelos moradores que não mais aceitam a demora da Prefeitura em concluir o asfalto daquela via de acesso entre os bairros do Laguinho e Jesus de Nazaré.
Para o Prefeito de Macapá que prioriza a cidade como tema de samba enredo do carnaval 2008 do Rio de Janeiro, onde serão comemorados 250 anos de história da cidade de Macapá isto é demonstração de descaso com a população, a avenida possui um rosário de reclamações.
Começa no Igarapé das Mulheres com uma ponte quebrada ao lado da casa de um atual secretario municipal, passa pelo entulho que cobre o que restou do antigo Lago do Laguinho, hoje somente um canal, no meio da avenida e agora um vendaval de poeira na frente de casas com pessoas doentes.
AVENIDA
AVENIDA MÃE LUZIA
A avenida Mãe Luzia foi fechada neste fim de semana pelos moradores que não mais aceitam a demora da Prefeitura em concluir o asfalto daquela via de acesso entre os bairros do Laguinho e Jesus de Nazaré.
Para o Prefeito de Macapá que prioriza a cidade como tema de samba enredo do carnaval 2008 do Rio de Janeiro, onde serão comemorados 250 anos de história da cidade de Macapá isto é demonstração de descaso com a população, a avenida possui um rosário de reclamações.
Começa no Igarapé das Mulheres com uma ponte quebrada ao lado da casa de um atual secretario municipal, passa pelo entulho que cobre o que restou do antigo Lago do Laguinho, hoje somente um canal, no meio da avenida e agora um vendaval de poeira na frente de casas com pessoas doentes.
Procurador Marcos Reategui
Eu como inúmeros amapaenses que estavam escutando o radio nesta manhã de segunda-feira, 20, ficamos estarrecidos com as denuncias colocadas pelo Procurador Marcos Reategui do Amapá.
Numa linguagem cheia de rancor, falou das denuncias que o envolvem, “disse que desconhece o teor da AÇÃO CIVIL e que não foi citado e que soube das denuncias através da imprensa...”Acusou uma funcionaria de nome LARISSA de o haver incriminado no inquérito onde ela fez a denuncia de que ele (procurador) havia tentado “maquiar” as informações, afirmou que ela (LARISSA) estava nervosa, que havia malicia em seu depoimento, disse que o Delegado Poe palavras na boca do depoente, que todos conhecem a metodologia de se fazer um depoimento (eu desconheço...) Que um bate e o outro assopra... E depois se contradisse quando reiterou que tinha copia do depoimento...
Mais grave ainda: disse que o Ministério Publico Federal possui “jovens e inexperientes, e que os 03 procuradores da Republica são passiveis de ações por irregularidades, improbidade dentre outras...
E conclui: perguntando:
Quantos membros do Ministério Publico estão respondendo por crimes?
Denunciou a armação feita por um procurador e seu filho que recebeu proposta de corrupção.
Como cidadã amapaense eu espero que o Ministério Público Federal requisite a copia da gravação do programa e possa punir todos que estão envolvidos porque as denuncias são MUITO GRAVE, por envolver questões ligadas a vida através da SAÚDE.
“A palavra "direito", tecnicamente, tem dois sentidos:
Significa, primeiramente, a norma agendi, a regra jurídica, isto é, a palavra das leis. Dessa forma, falamos de direito civil, de direito romano, etc, como um conjunto complexo de normas. Por outro lado, o termo "direito" significa a facultas agendi, que é o poder de exigir um comportamento alheio equilibrado com o próprio comportamento. Assim é que entendemos quando falamos em "direito à vida", "à saúde", etc. Na primeira hipótese trata-se do direito objetivo e na segunda, do direito subjetivo.”
Nesta semana me deparei com uma frase dita por alguém que opera o Direito: “O Direito não atinge os que dormem...”
A partir de uma conceituação errônea de quem interpreta as Leis, fica mesmo difícil acreditar em Justiça quando quem tem obrigação de “reparar um dano lesado” se esquiva através de metáforas ao seu mister.
A ponderação é um dos temas que mais me seduz, ando por ai “observando” a postura de quem deve me servir de referencial dentro das normas jurídicas, e cada vez mais, me DECEPCIONO com a conduta de determinados “profissionais” operadores do direito.
São profissionais que NÃO me servem de referencial, uns não tem a devida ponderação em se expor de maneira medíocre, outros se exarcebam mostrando alto grau de prepotência, arrogância e por ai vai, como diz o velho Comandante, e eu cada vez mais me pergunto: Onde esta o bom senso dessas pessoas que se expõe ao ridículo perante seus ouvintes?
E volto a pensar sobre a frase de que o “Direito não atinge os que dormem”, dormem de olhos abertos quem não serve para ser um bom profissional, e acima de tudo um bom referencial dentro do que se propôs a seguir como carreira profissional.
Perigo
Alunos de uma instituição escolar no centro de Macapá estão expostos ao perigo, ao termino da aula sentam-se na esquina de uma das avenidas mais movimentadas da capital, a FAB, se houver um acidente automaticamente, muitas vidas serão ceifadas, infelizmente não há sequer um guarda sinaleiro no local.
MPF denuncia Rosália e Marcos Reategui.
O Ministério Público Federal no Amapá, complementando as informações já prestadas sobre as conseqüências da operação “Antídoto”, informa que ajuizou ação de improbidade administrativa contra 30 pessoas que tiveram a participação comprovada no esquema.
Os acusados irão responder por não ter realizado licitações para a compra de medicamentos durante os anos de 2006 e 2007, além do desvio dos recursos públicos destinados à assistência farmacêutica.
O MPF pede na ação que sejam ressarcidos aos cofres da União (SUS) e do Estado do Amapá o montante apurado de R$ 40.399.831,95 (quarenta milhões, trezentos e noventa e nove mil, oitocentos e trinta e um reais e noventa e cinco centavos).
Além disso, foi pedida indenização a título de dano moral coletivo, a qual não deverá ser menor que o prejuízo apurado aos cofres públicos.
Os réus estão sujeitos, ainda, à perda das funções públicas que eventualmente ocuparem, ao pagamento de multa civil, à suspensão dos direitos políticos, além da proibição de contratar com o poder público ou receber benefício ou incentivos fiscais ou creditícios.
O MPF revela, ainda, que foram acusados a atual Secretária Estadual de Saúde e o Procurador-Geral do Estado, já que eles teriam contribuído para a contratação de empresas sem licitação e para o posterior pagamento por medicamentos que não foram entregues. Além disso, eles são acusados de dar ordens aos integrantes da CAF para falsificar documentos e encobrir as fraudes que foram detectadas. A seguir, a lista completa dos réus:
1.ABELARDO DA SILVA VAZ
2.ADRIANA FÉLIX GADELHA
3.ANTÔNIO JOSÉ RODRIGUES DA SILVA
4.APARÍCIO AIRES COUTO JUNIOR
5.ARTFIO COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA
6.BRAZ MARTIAL JOSAPHAT,
7.CARLOS ANDRÉ DA SILVA VALENTE
8.DIONE DE SOUZA FERREIRA,
9.EDILSON LEAL DA COSTA,
10.FLÁVIA PATRINY ALMEIDA DOS SANTOS,
11.FRANCK ROBERTO GÓES DA SILVA,
12.GLOBO DISTRIBUIDORA LTDA.
13.GUARACI CAMPOS FARIAS,
14.HAROLDO DA SILVA FEITOSA,
15.HERALDO ANTUNES DA SILVA,
16.HÉRIKA OLIVEIRA DE SOUZA,
17. ITAL SERVICE REPR. IMPORT. E EXPORT. LTDA.
18.IVERLI BAIA DOS SANTOS,
19.JOSÉ GREGÓRIO RIBEIRO DE FARIAS,
20.J.R. HOSPITALAR DO BRASIL LTDA,
21.LARISSA MACEDO DE LIMA,
22.MAJELA HOSPITALAR LTDA,
23.MARCOS JOSÉ REATEGUI DE SOUZA,
24.MÁRIO CÉLIO GUIMARÃES PINHEIRO,
25.NIVALDO ARANHA DA SILVA,
26.ORNÉLY RODRIGUES SIROTHEAU, 27.ROSÁLIA MARIA DE FREITAS FIGUEIRA,
28.RUI DEODATO GONÇALVES LIMA,
29.SANDRA MARLENY PINHO PINHEIRO,
30.STÊNIO FRANÇA LOBATO.
Uma das mulheres mais humanísticas que escolheu o estado do Amapá para desenvolver suas atividades chama-se ANA AGRA, além de competente em suas habilidades, possui talento no que faz, viaja sobre sua veia poética, pinta dentro de um estilo próprio, é operadora do Direito, enfim, TALENTO e competência que lhe são peculiares.
NOTA DEZ.
MORRE DONA VIRGINIA
Faleceu nesta segunda-feira, 13, uma das mais expressivas pioneiras do Estado do Amapá. Dona VIRGINIA SOUZA DE FIGUEIREDO era irmã de Mestre SACACA e filha de pioneiros tradicionais, Maximiano Antonio de Souza e Joaquina Emiliana dos Santos, nasceu no dia 21 de maio de 1936, era genitora do Famoso “Cabeça de Balão e do Pururuca, ambos falecidos” Trabalhou na Prefeitura Municipal de Macapá e foi também durante muitos anos funcionaria da Casa Leão do Norte, trabalhou no Matadouro Municipal, deixa duas filhas vivas, Socorro funcionaria do Super Fácil e Ana Rosa.
Morava na avenida Mãe Luzia no coração do Bairro do Laguinho.