OLHAR URBANO
LULA
O Presidente VIRTUOSO do Brasil
Seria cômico se não fosse trágico.
O presidente Lula resolveu em informe publicitário hoje, 29 dar uma verdadeira aula de economia brasileira,
Que foi uma revolução nacional sua gestão, incontestável, mas o desastre de sua ” má oratória “ sempre ficará na lembrança de muitos.
Lula ao falar de economia disse em bom tom que as classes A, B e C faziam “PARTE DE UM CIRCULO VIRTUOSO....”
Queria se referir a um CIRCULO VICIOSO,
Faltou assessor.
Por aqui sem controle na comunicação, MATARAM ATÉ O GOVERNADOR.
E uma assessora do atual governador ao assumir em primeiro escalão, disse NO DIA DE SUA APRESENTAÇÃO “ não estou aqui para fazer amigos....”
Se o governador souber que sua assessora pensa desse jeito, ele deverá repensar quem coloca no poder,
se não fizer AMIGOS, não tem votos....
quinta-feira, 29 de abril de 2010
CORREA
OLHAR URBANO
Tenente Coronel Correa.
Tenho orgulho de você.
Por: Neca Machado
Bacharel em Direito
Um dos profissionais da área de segurança publica do Amapá que mais merece a minha respeitabilidade chama-se TENENTE CEL CORREA.
Correa como amapaense dedica-se a segurança publica estatal há mais de 30 anos, recentemente recebeu condecorações.
Por MERITO.
Cada vez mais me surpreendo com o seu crescimento em nível de conhecimento filosófico, e em um artigo cheio de VERDADES, debruça-se sobre as mazelas da segurança publica amapaense.
“Compreensão minha,”
Acho que jamais chegará a ser COMANDANTE da Policia Militar do Amapá pelos seus posicionamentos críticos, mas, é uma das mais expressivas figuras que teríamos orgulho de nos representar em Brasília, quer como senador ou na esfera federal.
Concordo com ele quando discorre sobre INSEGURANÇA e sobre direitos.
DIREITOS são inerentes ao ser humano e muitas vezes como, humanos nos sentimos ANIMAIS IRRACIONAIS, desrespeitados, lesados, punidos e torturados na mais ínfima de nossa dignidade.
Fico pensativa quando ele cita Hobbes , expressão é de Hobbes: "Homo homini lupus", o homem é o lobo do próprio homem,
Este Homem que necessita de satisfação via ego, para suprimir direitos de outros Homens ao seu poder hierárquico.
Mas a esperança de que haverá mudanças nunca desaparecerá de quem acredita em direitos humanos.
Ao se falar de Direitos Humanos, caminhamos sobre espinhos em um emaranhado de complexidades e valores inacessíveis, porque eles se entrelaçam em caminhos que jamais chegam a um objetivo real.
Possuem restrições dentro da aplicabilidade jurídica, torna-se desiguais ao atingir seres humanos IGUAIS constitucionalmente.
TEN. CEL CORREA continuará a ser utópico em seus devaneios de presenciar uma sociedade justa, segura e igualitária, mas, não está só, com ele, amapaenses como EU, que acreditam que através das nossas ações, mesmo singulares, determinadas e perseverantes, um dia haverá MUDANÇAS, e nós faremos parte dela, mesmo espiritualmente, dessas transformações.
Esses Direitos humanos virão,
Atingirão a TODOS...
Desde que busquem, clamem, saiam de seus marasmos e soltem suas amarras de medo, de opressão e que coloquem suas vozes, suas canetas e seus pensamentos para exercitar MUDANÇAS.
Somos responsáveis por transformações.
PARABENS a este AMAPAENSE que sem medo e sem amarras, apesar de impedimentos sempre me surpreende com seu crescimento e com sua visão de mudanças.
Tenente Coronel Correa.
Tenho orgulho de você.
Por: Neca Machado
Bacharel em Direito
Um dos profissionais da área de segurança publica do Amapá que mais merece a minha respeitabilidade chama-se TENENTE CEL CORREA.
Correa como amapaense dedica-se a segurança publica estatal há mais de 30 anos, recentemente recebeu condecorações.
Por MERITO.
Cada vez mais me surpreendo com o seu crescimento em nível de conhecimento filosófico, e em um artigo cheio de VERDADES, debruça-se sobre as mazelas da segurança publica amapaense.
“Compreensão minha,”
Acho que jamais chegará a ser COMANDANTE da Policia Militar do Amapá pelos seus posicionamentos críticos, mas, é uma das mais expressivas figuras que teríamos orgulho de nos representar em Brasília, quer como senador ou na esfera federal.
Concordo com ele quando discorre sobre INSEGURANÇA e sobre direitos.
DIREITOS são inerentes ao ser humano e muitas vezes como, humanos nos sentimos ANIMAIS IRRACIONAIS, desrespeitados, lesados, punidos e torturados na mais ínfima de nossa dignidade.
Fico pensativa quando ele cita Hobbes , expressão é de Hobbes: "Homo homini lupus", o homem é o lobo do próprio homem,
Este Homem que necessita de satisfação via ego, para suprimir direitos de outros Homens ao seu poder hierárquico.
Mas a esperança de que haverá mudanças nunca desaparecerá de quem acredita em direitos humanos.
Ao se falar de Direitos Humanos, caminhamos sobre espinhos em um emaranhado de complexidades e valores inacessíveis, porque eles se entrelaçam em caminhos que jamais chegam a um objetivo real.
Possuem restrições dentro da aplicabilidade jurídica, torna-se desiguais ao atingir seres humanos IGUAIS constitucionalmente.
TEN. CEL CORREA continuará a ser utópico em seus devaneios de presenciar uma sociedade justa, segura e igualitária, mas, não está só, com ele, amapaenses como EU, que acreditam que através das nossas ações, mesmo singulares, determinadas e perseverantes, um dia haverá MUDANÇAS, e nós faremos parte dela, mesmo espiritualmente, dessas transformações.
Esses Direitos humanos virão,
Atingirão a TODOS...
Desde que busquem, clamem, saiam de seus marasmos e soltem suas amarras de medo, de opressão e que coloquem suas vozes, suas canetas e seus pensamentos para exercitar MUDANÇAS.
Somos responsáveis por transformações.
PARABENS a este AMAPAENSE que sem medo e sem amarras, apesar de impedimentos sempre me surpreende com seu crescimento e com sua visão de mudanças.
ARTIGO
OLHAR URBANO
Macapá-AP, 29 de abril de 2010.
Querida Ana Girlene.
Escutei o programa do dia 27 e anotei o seu pedido, onde você solicitava que os especialistas na área de segurança pública se manifestassem sobre a onda de violência no Amapá, com 14 mortes em um só fim de semana.
Como ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL, quero me manifestar, como cidadão, para contribuir. Assim – se cada cidadão fizer sua parte – certamente poderemos reduzir tanta insegurança por conta do avanço da onda de violência na nossa sociedade.
Quero partir dos ensinamentos deixados pelo estudioso dos problemas que afetavam a sociedade de sua época chamado Èmile Durkhaim que assegurou que a sociedade se deteriora quando as amarras que resguardam as atitudes dos cidadãos – ou seja os valores sociais – deixam de servir de norte para manter a sociedade sadia e coesa.
A partir, daí observamos que a sociedade atual está sofrendo dessa anomalia quando os valores sociais como a ética, a honestidade a solidariedade e o respeito ao próximo, ou seja, a vida, estão todos deteriorados. Mensurado por mensalões e mortes nos hospitais.
Não vamos longe para perceber – e a sociedade percebe – que esses valores sociais não estão mais sendo cultivados no seio dela, dando uma sensação de que é careta ser ético, ser honesto...agir como cidadão ético.
Como exemplo, podemos citar o caso emblemático, envolvendo o banqueiro Daniel Dantas – homem rico e poderoso – que foi solto em duas decisões históricas (nunca visto na justiça brasileira pela celeridade das decisões) e o delegado Protógenes Queiroz (delegado responsável pela apuração em inquérito policial do envolvimento dele em ações criminosas) tanto que foi condenado pela justiça, VIROU VILÃO, RESPONDEU INQUÉRITO E QUASE FOI EXPULSO DA PF. E COMO ELE O JUIZ DO CASO...
Ainda mais, como conseqüência, houve uma decisão descarada do STF, abolindo o uso de algemas nas prisões, indo de encontro com as práticas da PF que tinham como objetivo resguardar a segurança dos PFs nos momentos dessas prisões. Num desrespeito latente a todos os profissionais da área, por tratá-los como despreparados e inconseqüentes no uso de um apetrecho essencial para a segurança do trabalho policial.
Quando as prisões e as algemas eram usadas apenas nos pobres, pretos e prostitutas e apenas essas pessoas eram presas, o STF, ficava indiferente, mesmo sabendo de tantas situações delicadas que deveriam, no mínimo, ser analisadas e debatidas, caso esses cidadãos fossem tratados com respeito e seus direitos de cidadãos, como dignidade durante as prisões, fossem preservados.
Assim são as decisões de algumas instituições que teriam o dever ético de demonstrar imparcialidade e ética, fortalecendo os valores sociais e todas as instituições envolvidas.
E no Amapá é tudo a mesma coisa. As instituições desrespeitam os cidadãos e eles não têm a quem recorrer. Impera a parcialidade, a corrupção, a impunidade, a mentira.... São desrespeitos na maioria dos órgãos públicos, que tem o dever de respeitar os direitos dos cidadãos e cidadãs. São nos hospitais na busca por um atendimento médico; na busca por uma vaga nas escolas; por um lugar nos transportes públicos; nos caixas dos bancos oficiais; dos direitos humanos nas penitenciárias. etc. Por fim, é um desrespeito generalizado, onde quer que o cidadão procure apoio com respeito, e por instituições que tem o dever ético de resguardar e enaltecer o respeito a cidadania.
Assim, desrespeitado em todos esses locais por falta de ética nas instituições sociais, não resta outra forma de agir se não for também com falta de ética, e como conseqüência, ignorando as normas e os bons costumes, generalizando seu pensar em ações e reações sem levar em mérito os valores sociais que mantêm a sociedade sadia.
A sociedade está num mar de lamas, que vai da falta de ética, passa pela corrupção generalizada e chega ao descrédito aos agentes públicos, por seus envolvimentos a má condução da coisa pública, gerando uma sensação de descrédito também generalizado.
Aí o caos, consubstanciado na falta de credibilidade e de esperança, se instala na sociedade, passando o homem, a agir por instinto de sobrevivência, aos moldes dos dizeres que assevera “que o homem é o lobo do homem” e noutros baseados nos ensinamentos, também de estudiosos dos problemas sociais, Russeou e Thomas Hobbes, para entender o caos e a violência generalizada nas sociedades modernas.
TCel CORRÊA
ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL
30 ANOS DE SERVIÇO NA PMAP.
Macapá-AP, 29 de abril de 2010.
Querida Ana Girlene.
Escutei o programa do dia 27 e anotei o seu pedido, onde você solicitava que os especialistas na área de segurança pública se manifestassem sobre a onda de violência no Amapá, com 14 mortes em um só fim de semana.
Como ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL, quero me manifestar, como cidadão, para contribuir. Assim – se cada cidadão fizer sua parte – certamente poderemos reduzir tanta insegurança por conta do avanço da onda de violência na nossa sociedade.
Quero partir dos ensinamentos deixados pelo estudioso dos problemas que afetavam a sociedade de sua época chamado Èmile Durkhaim que assegurou que a sociedade se deteriora quando as amarras que resguardam as atitudes dos cidadãos – ou seja os valores sociais – deixam de servir de norte para manter a sociedade sadia e coesa.
A partir, daí observamos que a sociedade atual está sofrendo dessa anomalia quando os valores sociais como a ética, a honestidade a solidariedade e o respeito ao próximo, ou seja, a vida, estão todos deteriorados. Mensurado por mensalões e mortes nos hospitais.
Não vamos longe para perceber – e a sociedade percebe – que esses valores sociais não estão mais sendo cultivados no seio dela, dando uma sensação de que é careta ser ético, ser honesto...agir como cidadão ético.
Como exemplo, podemos citar o caso emblemático, envolvendo o banqueiro Daniel Dantas – homem rico e poderoso – que foi solto em duas decisões históricas (nunca visto na justiça brasileira pela celeridade das decisões) e o delegado Protógenes Queiroz (delegado responsável pela apuração em inquérito policial do envolvimento dele em ações criminosas) tanto que foi condenado pela justiça, VIROU VILÃO, RESPONDEU INQUÉRITO E QUASE FOI EXPULSO DA PF. E COMO ELE O JUIZ DO CASO...
Ainda mais, como conseqüência, houve uma decisão descarada do STF, abolindo o uso de algemas nas prisões, indo de encontro com as práticas da PF que tinham como objetivo resguardar a segurança dos PFs nos momentos dessas prisões. Num desrespeito latente a todos os profissionais da área, por tratá-los como despreparados e inconseqüentes no uso de um apetrecho essencial para a segurança do trabalho policial.
Quando as prisões e as algemas eram usadas apenas nos pobres, pretos e prostitutas e apenas essas pessoas eram presas, o STF, ficava indiferente, mesmo sabendo de tantas situações delicadas que deveriam, no mínimo, ser analisadas e debatidas, caso esses cidadãos fossem tratados com respeito e seus direitos de cidadãos, como dignidade durante as prisões, fossem preservados.
Assim são as decisões de algumas instituições que teriam o dever ético de demonstrar imparcialidade e ética, fortalecendo os valores sociais e todas as instituições envolvidas.
E no Amapá é tudo a mesma coisa. As instituições desrespeitam os cidadãos e eles não têm a quem recorrer. Impera a parcialidade, a corrupção, a impunidade, a mentira.... São desrespeitos na maioria dos órgãos públicos, que tem o dever de respeitar os direitos dos cidadãos e cidadãs. São nos hospitais na busca por um atendimento médico; na busca por uma vaga nas escolas; por um lugar nos transportes públicos; nos caixas dos bancos oficiais; dos direitos humanos nas penitenciárias. etc. Por fim, é um desrespeito generalizado, onde quer que o cidadão procure apoio com respeito, e por instituições que tem o dever ético de resguardar e enaltecer o respeito a cidadania.
Assim, desrespeitado em todos esses locais por falta de ética nas instituições sociais, não resta outra forma de agir se não for também com falta de ética, e como conseqüência, ignorando as normas e os bons costumes, generalizando seu pensar em ações e reações sem levar em mérito os valores sociais que mantêm a sociedade sadia.
A sociedade está num mar de lamas, que vai da falta de ética, passa pela corrupção generalizada e chega ao descrédito aos agentes públicos, por seus envolvimentos a má condução da coisa pública, gerando uma sensação de descrédito também generalizado.
Aí o caos, consubstanciado na falta de credibilidade e de esperança, se instala na sociedade, passando o homem, a agir por instinto de sobrevivência, aos moldes dos dizeres que assevera “que o homem é o lobo do homem” e noutros baseados nos ensinamentos, também de estudiosos dos problemas sociais, Russeou e Thomas Hobbes, para entender o caos e a violência generalizada nas sociedades modernas.
TCel CORRÊA
ESPECIALISTA EM GESTÃO ESTRATÉGICA EM DEFESA SOCIAL
30 ANOS DE SERVIÇO NA PMAP.
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