OLHAR URBANO
02 de Abril aniversario do PAULO SILVA
PAULÃO fez aniversario dia 02 e não foi esquecimento, foi problemas de navegação na internet que não atualizei a data.
Daqui do Poço do Mato um poema para PAULÃO
Daqui do Poço do Mato, como também sentiu um dia Fernando Pessoa, “contemplando o Lago...”
Eu contemplo o teu coração
Paulão é assim gente grande literalmente que tem coração de menino
Sorri quando gosta de alguém,
Não é um gigante de meias palavras, mas um gigante por inteiro.
Talvez o Lago que foi um dia o Poço do Mato
Traga um reflexo de saudade da tua importância,
E me sentirei como Fernando Pessoa tupiniquim
Contemplando o teu coração.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
CAPI
OLHAR URBANO
CAPI
Capiberibe na terceira pessoa
A vida de Capi em livro
Deve ser uma coleção o que CAPI vai lançar em breve porque o que não vai faltar é assunto para uma coleção, sobre suas aventuras no Poder.
Ele deve ter muito cuidado com suas palavras porque soa como HIPOCRISIA suas colocações tardias sobre seu amor por Macapá.
Reconheço sua importância, conheci muitas coisas boas que fez, porem deve ter ponderação quando fala do bairro Igarapé das Mulheres onde chegou ao Amapá vindo de Jurará segundo ele que foi como se estivesse em casa de novo, era ‘interior pelo interior”
CAPI não fez grandes coisas pelo bairro que continua abandonado, sujo, cheio de favelas e violência.
Segundo ele em entrevista a rede televisiva local, sua trajetória remonta desde o ano de 1968 onde abandonou o Amapá para ir a BH, depois fez incursões pelo movimento revolucionário e tornou-se um fugitivo.
Diz que terminou na luta armada, mas não é o que fala o Livro de autoria de Luiz Maklouf ressuscitado na edição há nove anos atrás de n° 1774 de 26 de abril de 2001 de um periódico local, onde no livro “Contido a Bala” é retratado como assaltante de uma fabrica de sorvetes.
Choraminga dizendo que Nunca teve defesa, que nunca foi chamado pelo Juiz e que o inquérito que o incriminava era político...
E muito Bla, bla, bla...
CAPI
Capiberibe na terceira pessoa
A vida de Capi em livro
Deve ser uma coleção o que CAPI vai lançar em breve porque o que não vai faltar é assunto para uma coleção, sobre suas aventuras no Poder.
Ele deve ter muito cuidado com suas palavras porque soa como HIPOCRISIA suas colocações tardias sobre seu amor por Macapá.
Reconheço sua importância, conheci muitas coisas boas que fez, porem deve ter ponderação quando fala do bairro Igarapé das Mulheres onde chegou ao Amapá vindo de Jurará segundo ele que foi como se estivesse em casa de novo, era ‘interior pelo interior”
CAPI não fez grandes coisas pelo bairro que continua abandonado, sujo, cheio de favelas e violência.
Segundo ele em entrevista a rede televisiva local, sua trajetória remonta desde o ano de 1968 onde abandonou o Amapá para ir a BH, depois fez incursões pelo movimento revolucionário e tornou-se um fugitivo.
Diz que terminou na luta armada, mas não é o que fala o Livro de autoria de Luiz Maklouf ressuscitado na edição há nove anos atrás de n° 1774 de 26 de abril de 2001 de um periódico local, onde no livro “Contido a Bala” é retratado como assaltante de uma fabrica de sorvetes.
Choraminga dizendo que Nunca teve defesa, que nunca foi chamado pelo Juiz e que o inquérito que o incriminava era político...
E muito Bla, bla, bla...
TURISMO
OLHAR URBANO
Turismo terceirizado
O Ministério Publico do Amapá deve olhar com mais atenção para a terceirização que estão fazendo da APA DA FAZENDINHA no Amapá.
Para muitos amapaenses, “esconder as mazelas de uma má gestão” para produzir outras fantasias é crime, e os responsáveis deveriam ser punidos.
Ninguém que faz TURISMO faz por acaso, quem viaja PLANEJA, isso seria o obvio.
E nenhum TURISTA quer ver lixo, fezes, cheiro de urina, insegurança, falta de higiene e guia que não fala inglês ou outra língua qualquer.
Recentemente um americano que veio ao Amapá e falava um português arrastado, soltou os cachorros em cima da administração publica porque a estrada que levaram ele para o interior segundo suas palavras, ERA HORRIVEL.
Parece que, o que os “responsáveis” pelo turismo tucuju querem é tirar o turista do centro da cidade, e levá-los para PAGAREM na APA da Fazendinha e no Curiau, o que já configura crime por ser área de proteção ambiental, escondendo que a cidade não tem calçadas e nem segurança, exemplo foi que invadiram e limparam a coordenadoria de turismo no centro da cidade, PODE?
E o pior é que empresas terceirizadas já estão recebendo verbas para DIVULGAREM O TURISMO LOCAL, quando seria de responsabilidade da Secretaria de turismo.
Ministério Publico de olho.
Turismo terceirizado
O Ministério Publico do Amapá deve olhar com mais atenção para a terceirização que estão fazendo da APA DA FAZENDINHA no Amapá.
Para muitos amapaenses, “esconder as mazelas de uma má gestão” para produzir outras fantasias é crime, e os responsáveis deveriam ser punidos.
Ninguém que faz TURISMO faz por acaso, quem viaja PLANEJA, isso seria o obvio.
E nenhum TURISTA quer ver lixo, fezes, cheiro de urina, insegurança, falta de higiene e guia que não fala inglês ou outra língua qualquer.
Recentemente um americano que veio ao Amapá e falava um português arrastado, soltou os cachorros em cima da administração publica porque a estrada que levaram ele para o interior segundo suas palavras, ERA HORRIVEL.
Parece que, o que os “responsáveis” pelo turismo tucuju querem é tirar o turista do centro da cidade, e levá-los para PAGAREM na APA da Fazendinha e no Curiau, o que já configura crime por ser área de proteção ambiental, escondendo que a cidade não tem calçadas e nem segurança, exemplo foi que invadiram e limparam a coordenadoria de turismo no centro da cidade, PODE?
E o pior é que empresas terceirizadas já estão recebendo verbas para DIVULGAREM O TURISMO LOCAL, quando seria de responsabilidade da Secretaria de turismo.
Ministério Publico de olho.
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