OLHAR URBANO
CAPI
Capiberibe na terceira pessoa
A vida de Capi em livro
Deve ser uma coleção o que CAPI vai lançar em breve porque o que não vai faltar é assunto para uma coleção, sobre suas aventuras no Poder.
Ele deve ter muito cuidado com suas palavras porque soa como HIPOCRISIA suas colocações tardias sobre seu amor por Macapá.
Reconheço sua importância, conheci muitas coisas boas que fez, porem deve ter ponderação quando fala do bairro Igarapé das Mulheres onde chegou ao Amapá vindo de Jurará segundo ele que foi como se estivesse em casa de novo, era ‘interior pelo interior”
CAPI não fez grandes coisas pelo bairro que continua abandonado, sujo, cheio de favelas e violência.
Segundo ele em entrevista a rede televisiva local, sua trajetória remonta desde o ano de 1968 onde abandonou o Amapá para ir a BH, depois fez incursões pelo movimento revolucionário e tornou-se um fugitivo.
Diz que terminou na luta armada, mas não é o que fala o Livro de autoria de Luiz Maklouf ressuscitado na edição há nove anos atrás de n° 1774 de 26 de abril de 2001 de um periódico local, onde no livro “Contido a Bala” é retratado como assaltante de uma fabrica de sorvetes.
Choraminga dizendo que Nunca teve defesa, que nunca foi chamado pelo Juiz e que o inquérito que o incriminava era político...
E muito Bla, bla, bla...