OLHAR URBANO
sexta-feira, 30 de abril de 2010
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OLHAR URBANO
DIA NACIONAL DA MULHER
30 DE ABRIL
HOMENAGEM AS NOSSAS PIONEIRAS DO AMAPÁ
Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional da Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.
Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.
No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As políticas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.
D. Jerônyma Mesquita
(1880-1972)
Jerônyma Mesquita, cunhada do Sr. Lych, havia trabalhado como enfermeira na guerra e conheceu o movimento escoteiro na Europa. No Brasil, participou da fundação da Cruz Vermelha, organização que dava assistência aos doentes e refugiados; dos Pequenos Jornaleiros, entidade para meninos órfãos ou carentes; e da Pró-Matre, uma instituição para gestantes carentes.
Jerônyma Mesquita é a Chefe Fundadora do MB no Brasil.
Aos 29 anos, Jerônyma Mesquita se empenhou em dar todo o apoio à organização do movimento das Girl Guides no Brasil, que se apresentava como uma proposta pioneira – na época, era quase um escândalo um grupo de mulheres se uniformizar e se reunir para atuar em um movimento.
Jerônyma dedicou toda sua vida ao bandeirantismo e, por seus trabalhos em prol da sociedade foi condecorada com muitas honras. Entre elas estão: o título de “Oficial da Ordem Nacional do Mérito”, conferido pelo presidente da república; a primeira ”Estrela de Honra”, a maior condecoração bandeirante; e o “Tapir de Prata“, maior distintivo escoteiro do Brasil.
Éramos a Federação Brasileira das Girl Guides, mas logo o nome foi adaptado ao Brasil.
O nome “BANDEIRANTE” foi escolhido a partir da solicitação de Jerônyma Mesquita ao professor Jonathas Serrano. Este buscou na história do Brasil o sentido dos pioneiros, isto é, dos desbravadores, daqueles que vão à frente e abrem caminhos. Assim, o nome escolhido estaria adequado à idéia original de Baden-Powell (Guides, que também são aqueles que abrem caminhos para outros).
DIA NACIONAL DA MULHER
30 DE ABRIL
HOMENAGEM AS NOSSAS PIONEIRAS DO AMAPÁ
Foi no dia 30 de abril que nasceu a fundadora do Conselho Nacional da Mulheres, Sra. Jerônima Mesquita. Como homenagem àquela extraordinária mulher, grande filantropa, foi escolhido o dia de seu nascimento para se comemorar o Dia Nacional da Mulher.
Derrubaram-se tabus, obstáculos foram vencidos, a ocupação dos espaços foi iniciada. Graças à coragem de muitas, as mulheres conquistaram o direito ao voto, a chefia dos lares, colocação profissional, independência financeira e liberdade sexual. Apesar de válidas, essas aberturas ainda são uma gota num oceano de injustiças e preconceitos.
No último século, o movimento feminista contribuiu imensamente para a efetivação das conquistas das mulheres. Embora muito tenha sido feito, as respostas às questões femininas são pouco eficazes, já que os homens ainda detêm a hegemonia em diversos setores sociais. As políticas públicas ainda devem muitos feitos à população feminina.
D. Jerônyma Mesquita
(1880-1972)
Jerônyma Mesquita, cunhada do Sr. Lych, havia trabalhado como enfermeira na guerra e conheceu o movimento escoteiro na Europa. No Brasil, participou da fundação da Cruz Vermelha, organização que dava assistência aos doentes e refugiados; dos Pequenos Jornaleiros, entidade para meninos órfãos ou carentes; e da Pró-Matre, uma instituição para gestantes carentes.
Jerônyma Mesquita é a Chefe Fundadora do MB no Brasil.
Aos 29 anos, Jerônyma Mesquita se empenhou em dar todo o apoio à organização do movimento das Girl Guides no Brasil, que se apresentava como uma proposta pioneira – na época, era quase um escândalo um grupo de mulheres se uniformizar e se reunir para atuar em um movimento.
Jerônyma dedicou toda sua vida ao bandeirantismo e, por seus trabalhos em prol da sociedade foi condecorada com muitas honras. Entre elas estão: o título de “Oficial da Ordem Nacional do Mérito”, conferido pelo presidente da república; a primeira ”Estrela de Honra”, a maior condecoração bandeirante; e o “Tapir de Prata“, maior distintivo escoteiro do Brasil.
Éramos a Federação Brasileira das Girl Guides, mas logo o nome foi adaptado ao Brasil.
O nome “BANDEIRANTE” foi escolhido a partir da solicitação de Jerônyma Mesquita ao professor Jonathas Serrano. Este buscou na história do Brasil o sentido dos pioneiros, isto é, dos desbravadores, daqueles que vão à frente e abrem caminhos. Assim, o nome escolhido estaria adequado à idéia original de Baden-Powell (Guides, que também são aqueles que abrem caminhos para outros).
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