OLHAR URBANO
Confusão em Macapá na área empresarial
Conceitos Homónimos São conceitos que partilham a mesma designação embora tenham definições diferentes.
Por aqui em terras tucujus confusão armada no meio empresarial, porque uma empresa utilizava nome “parecido” com outra no sul do Pais.
Acabou em decisão judicial de proibição do uso da denominação. Pela empresa amapaense.
Muitas vezes acontece que não há por parte de quem é detentor de uma marca, logomarca e afins a preocupação de se registrar a definição.
Por exemplo, eu registrei MEMORIAL POÇO DO MATO, ou seja, até que vão a justiça eu sou a detentora do nome, alem da expressão MITOLOGIA AMAPAENSE. Já está devidamente registrada em cartório para os menos esclarecidos.
E aqui um RECADO, tem alguém usando o meu nome no FACE BOOK, NO ORKUT E NO TWITTER, se colocar minha foto e mais dados meus, JUSTIÇA neles, vou atrás do prejuízo.
Eu não tenho> facebook, twitter e nem orkut.
("Logomarca? Qual seria o sentido dessa genuína invenção brasileira? Logomarca quer dizer absolutamente nada."
No Brasil, de uns anos para cá, o termo logomarca passou a galvanizar o universo da identidade visual e muitos dos envolvidos em sua dinâmica. Nesses meios, logomarca passou a ser sinônimo de símbolo e de logotipo, designações que as primeiras gerações de designers aprenderam a usar e que ainda vale para qualquer país em que a atividade tenha atuação significativa.
Na verdade, logomarca é uma dessas criações tipicamente brasileiras que, assim como a compulsão para inventar nomes próprios, por exemplo, definiriam o brasileiro como um indivíduo imaginoso, pouco afeito à convenções. No entanto, convertamos a capacidade de inventar, por si só, não encerra mérito nenhum. Não se vai para o paraíso só porque se é inventivo. Mesmo porque, ao que tudo indica, o diabo sempre se mostrou extremamente engenhoso”_)