quinta-feira, 25 de março de 2010
ESCLARECIMENTOS
OLHAR URBANO
ESCLARECIMENTOS
Por: Fernando Hora – Prodap-AP.
Depois de muitas versões sobre a matéria “falsamente” veiculada no site oficial do Governo do Amapá, dando conta da morte do Governador Waldez Goes do Amapá, recebo alguns esclarecimentos fornecidos a mim, diretamente pelo responsável pelo Prodap-Amapá, órgão de responsabilidade na área de tecnologia de informação estatal.
Segundo Fernando Hora, que foi o responsável por fazer o boletim de ocorrência sobre o fato criminal, e não o Secretário Marcelo Rosa que por hierarquia deveria ser o responsável, o inquérito policial em andamento sob a responsabilidade do Delegado Ericlaudio Alencar já tem um relatório conclusivo que já está em mãos do Delegado Geral Paulo Cesar.
Porem existe contradições, que devem ser esclarecidas porque a sociedade amapaense cobra explicações, pela “vulnerabilidade” do sistema de comunicação estatal.
Fernando Hora explicou-me, que uma senha de responsabilidade de um dos administradores do Departamento de comunicação, o Sr. Jailson foi “perdida”, porem fica aqui a duvida: se foi perdida por que o servidor não comunicou em boletim de ocorrência policial a gravidade do fato?
Fernando Hora explica que somente 3 pessoas possuíam a senha de acesso ao provedor: Marcelo Rosa, Eliane Cantuaria e Jailson.
Se existe crime, existe co participe por omissão e negligencia fato este que está sendo investigado segundo Fernando.
Ainda segundo Fernando Hora, quem recebeu primeiro a informação da morte do Governador, foi o Secretario de Administração e não o próprio.
E que uma televisão local foi comunicada da morte, primeiro do filho do governador e depois do governador.
DUVIDAS:
Se houve um telefonema, por que não quebrar dentro da investigação policial o sigilo da tal emissora?
MUITO GRAVE
Para o Diretor do Prodap-AP, existe VULNERABILIDADE.
Se existe vulnerabilidade de se entrar no sistema isso é muito grave, ou seja, o governo precisa investir em tecnologia de ponta para minimizar esses problemas.
A população amapaense espera uma resposta.