OLHARURBANO: DENUNCIANTE

HAVIA MILHARES DE HELICONIAS NO POÇO DO MATO (Decada de 70)

UM RESGATE AO PASSADO MINHAS HELICONIAS TUCUJUS…. Nasci no entorno do POÇO DO MATO, antigo LAGO DO LAGUINHO, redundante, mas cercado de magia e encanto, sempre amei as HELICONIAS, no Lago havia abundancia delas, exuberantes, exóticas e tropicais, ascendiam as Aningueiras como se quisessem sobrepujá-las. Com as invasões elas DESAPARECERAM, eu retornei ao Lago e agora farei um resgate ao passado voltando a cultivá-las em meu quintal. (As helicônias são plantas de origem neotropical, mais precisamente da região noroeste da América do Sul. Originalmente incluído na família Musaceae (a família das bananeiras), o gênero Helicônia mais tarde passou a constituir a família Heliconiaceae, como único representante. O nome do gênero foi estabelecido por Lineu, em 1771, numa referência ao Monte Helicon, situado na região da Beócia, na Grécia, local onde, segundo a mitologia, residiam Apolo e suas Musas.)

DONA IZABEL MACHADO > TENHO ORGULHO DE SER SUA FILHA *20.07.1923 +22.07.1997

EXMO. DR.HERALDO COSTA, "DIFERENCIAL NA JUSTIÇA TUCUJU"

O JUIZ HERALDO COSTA, possui um DIFERENCIAL apesar da função normativa que OFUSCA os que infelizmente NÃO estão preparados racionalmente para o exercício da atividade da magistratura. São inúmeros exemplos de ABUSO DE PODER que precisam ser fiscalizados por um CONTROLE EXTERNO na Justiça, e que deve ser motivo de projetos na esfera federal. Alem de representações de vários CONSELHOS PROFISSIONAIS como o dos Psicólogos, Sociólogos, Pedagogos....Que estão sendo invadidos pelas autoridades. JUIZES que extrapolam, precisam ser interpelados SIM, tomam atividades de outrem, ferem o Principio da Dignidade ao construir COMENTARIOS sobre REUS.

PREDIO DA EX RADIO EDUCADORA, DEMOLIDO LITERALMENTE

SÓ NA MEMORIA… „EX RADIO EDUCADORA DE MACAPÁ’ Literalmente. Realmente agora só restará na MEMORIA dos amapaenses o lugar da EX RADIO EDUCADORA DE MACAPÁ, no bairro Jesus de Nazaré. FOI DEMOLIDA. “Muitos católicos estão se perguntado se realmente a Igreja Católica pode se desfazer de PATRIMONIOS sem comunicar a Comunidade?” Quem mantém a Igreja Católica em suas despesas basilares, é a Comunidade, e ela deveria ser CONSULTADA para a venda de determinados terrenos. Quem comprou? Por que comprou? Pra onde vai o dinheiro? Será revertido em obras assistenciais? São perguntas que não querem calar. Com a palavra o Bispo de Macapá.

ISSO É CRIME AMBIENTAL

CRIME AMBIENTAL é o que fizeram as autoridades do AMAPÁ ATERRANDO o Lago do Poço do Mato, permitindo NOVAS INVASÕES NO MEIO DA AVENIDA sem planejamento, sem ordenamento e sem controle. A avenida é uma FOSSA ABERTA no centro de Macapá, onde FEZES são jogadas diariamente, contribuindo para o aumento de doenças da população. E EU É QUE PRECISO ME DEFENDER. Herdei a área há mais de 50 anos de minha família, que recebeu do ex Governador Janary Nunes um sitio no centro da cidade, antes Campos do Laguinho. Não invadi não me apossei, nem contribui PARA A DEGRADAÇÃO, do local, apenas busquei como pesquisadora RESGATAR SUA IMPORTANCIA CULTURAL. (FOTOS < NECA MACHADO, POSSUEM DIREITOS AUTORAIS, REMOVEU PAGOU)

O Governador eleito do Amapá Camilo precisa com urgencia nomear seu PORTA VOZ

Para muitos está virando Bagunça, cada um dá uma opinião não conclusiva ele escreveu "Dados da transição mostram que o orçamento da Secretaria de Educação do Amapá para 2010 é de R$ 590 milhões mas as despesas reais são R$ 692 milhões. O déficit financeiro é da ordem de R$ 102 milhões. Isso significa que faltam R$ 100 mi para fechar as contas. O orçamento previsto para a Seed em 2011 é de R$ 569 ...milhões, 20 milhões menor que o de 2010. Folha de pagamento da Seed em 2011 será de R$ 500 milhões."

domingo, 21 de fevereiro de 2010

DENUNCIANTE

OLHAR URBANO
EXTRAIDO DO SITE DO CORREA NETO
Este é o DENUNCIANTE na foto

“MPE ajuíza ação por suposto desvio de R$ 200 milhões no Amapá
JOÃO CARLOS MAGALHÃES

da Agência Folha

O Ministério Público do Amapá protocolou ontem ação de improbidade administrativa contra o secretário da Educação do Estado, José Adauto Bitencourt, e outras 12 pessoas --entre elas servidores públicos e empresários-- por supostos desvios de mais de R$ 200 milhões na contratação de segurança privada para escolas.
De acordo com a Promotoria, desde 2003 o serviço é prestado não por meio de concorrências públicas, como manda a lei, e sim por meio de contratos emergenciais no valor de R$ 2,6 milhão mensais --preço acima dos de mercado, segundo a acusação. Isso, afirma a Promotoria, beneficiou duas empresas do setor. O caso foi revelado pela Folha em junho de 2009.

Um dos momentos mais graves da suposta fraude ocorreu em 2007, quando a secretaria finalmente realizou um pregão presencial para escolher da forma correta um prestador do serviço, diz a ação.

Bitencourt, em conluio com uma pregoeira e o presidente da Comissão Permanente de Licitação da secretaria, afirmam os promotores, agiram para ajudar a empresa que já vinha sendo contratada irregularmente, a Serpol, a ganhar.
Mas uma outra empresa, que havia apresentado o menor preço, conseguiu contestar judicialmente a licitação.

Diante disso, diz a Promotoria, o secretário resolveu anular o resultado do pregão. Depois, como a Justiça também negou essa possibilidade, ele resolveu revogar o próprio processo licitatório, sob o argumento de que os valores pedidos estavam defasados, e voltou a contratar a Serpol.
Como a Polícia Federal havia cassado a licença da empresa, Bitencourt contratou emergencialmente a Amapá VIP, que até hoje presta o serviço. Ela é ligada ao mesmo grupo da Serpol, diz a Promotoria.

Um funcionário que trabalhava como advogado da secretaria afirmou em depoimento que esses contratos possibilitavam uma propina mensal de R$ 100 mil a Bitencourt.

Em 2006, ele foi o coordenador da campanha de reeleição do governador Waldez Góes (PDT). As investigações continuarão, para saber se há envolvimento de outras esferas do governo estadual.
Ontem, a reportagem ligou para três números da secretaria e para a casa de Bitencourt, mas ninguém atendeu em nenhum deles. Nenhum representante da Serpol e da Amapá VIP foi encontrado para comentar a ação.