OLHAR URBANO
Para o visitante que circula entre as colunas e depois desce "aos porões", a existência do Memorial provoca, como descreve o diário Der Tagesspiegel,
"uma pequena viagem: do nós até o eu.
Visto de fora, o Memorial é dominado pela massa pura,
por suas dimensões, pela amplitude do campo de colunas em cinza escuro.
Neste momento, a percepção tende a ser coletiva, abstrata, geral –
não importa se gostando ou não da arquitetura de Eisenman. Dentro, o indivíduo entra em contato com as lembranças individuais".