MANOEL PASTANA
Um dos livros mais polêmicos deste ano foi o lançamento da obra do ex-faxineiro Manoel Pastana. Um paraense nascido na Ilha do Marajó que faz da pobreza uma bandeira de luta.
Méritos devem ser dados a quem os conquista, se ele chegou de faxineiro a Procurador Federal é mérito seu, mas fazer da pobreza uma bandeira de luta é inadmissível.
O livro traz muita informação da função de procurador. Uma perguntinha que não posso esquecer:
Ao repassar informações da sua atividade funcional ele não incorre em algum CRIME?
Porque é de competência dos procuradores segundo a Lei LEI N° 18, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002,
DA CONDUTA E DO DECORO DOS MEMBROS DO PARQUET
Art.1° – Os membros do Parquet atuarão com probidade, responsabilidade e empenho em suas funções e zelo pela instituição que representam. Art.2° – Consistirão em faltas graves ao decoro, com a conseqüente demissão, os atos dos membros do Parquet que resultem em:
II – uso das funções ou da posição circunstancialmente por elas propiciada na promoção de fins alheios àqueles inerentes à instituição, em benefício próprio ou de outrem, incluindo-se neste aquele derivado do prejuízo a terceiro;
Muitas pessoas estão se questionando se ele não faltou com decoro em sua atividade funcional ao publicar informações referentes a sua atividade funcional.